a cidade com que sonhamos é a cidade que podemos construir

la ciudad que soñamos es la ciudad que podemos construir

the city we dream of is the one we can build ourselves

la cittá che sognamo é la cittá che possiamo costruire

la ville dont on rêve c’est celle que nous pouvons construire

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Melhores Práticas

Projeto Ferrovia Oeste de Minas

Descrição

Lançamento do documentário "Trem das Águas Santas"
Projeto Ferrovia Oeste de Minas Memória e História/José Roberto Camara Vitral . Vitral Bureau Cultural
Exposição Ferrovia Oeste de Minas Memória e História/Fotos antigas
Marcas de uma Ferrovia a Estrada de Ferro Oeste de Minas em São João del-Rei (1877-1915) . Bruno Nascimento Campos
3º Encontro do Projeto Ferrovia Oeste de Minas: Memória e História
Projeto Ferrovia Oeste de Minas: Memória e História . Seminário de encerramento . 05 a 08 de dezembro
Projeto Ferrovia Oeste Minas . Memória e História . 25/09/2010
Projeto Ferrovia Oeste Minas . Memória e História . 28/08/2010
Projeto Ferrovia Oeste de Minas, Memória e História . 26/06/2010
Palestra: A história da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM) . IV Ciclo de estudos do IHG-Instituto Histórico e Geográfico de São João del-Rei

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IHG busca recursos para projetos de memória
Por Gazeta de São João del-Rei em 28/12/2013

O projeto Ferrovia Oeste de Minas tem data oficial para terminar: maio de 2014. Aliás, para terminar a primeira fase, com encontros mensais, seminários e exposições. Isso porque o Instituto Histórico e Geográfico (IHG) já se prepara para ampliar os resultados alcançados pela iniciativa de 2010 até aqui.

História da Maria Fumaça é destaque em projeto – Foto: Divulgação/Internet

Se por agora 300 crianças foram levadas ao Museu da Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM) e dois documentários foram lançados dentro da iniciativa, viabilizada através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, a ideia, hoje, é oferecer visitas para 4 mil estudantes da região e lançar novo longa. “Desta vez, porém, de forma mais audaciosa, envolvendo 15 estações da região, entre Barbacena e Aureliano Mourão”, contou o historiador, proponente e coordenador da iniciativa, José Roberto Vitral, em meio à distribuição da última película, lançada no início do mês.

Incentivo
As novas propostas foram aprovadas na primeira semana de dezembro, em nova seleção da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. “A fase de captação começa em janeiro. Agora, tudo depende do interesse de empresas locais em nos apoiar para que possamos colocar em práticas nossas propostas”, completou Vitral.

No Memória e História, a VLI, administradora da malha ferroviária, patrocinou o empreendimento. Em três anos, 300 crianças e adolescentes de escolas são-joanenses visitaram o complexo da EFOM, a maioria pela primeira vez. “Constatamos que 90% deles jamais havia entrado ali. Foram momentos de conhecimento, aprendizado e de uma nova relação entre o antigo e o novo. Nesses momentos é que percebemos que o projeto deu certo”, comentou o historiador.

Ao mesmo tempo, amigos, parentes e ferroviários aposentados foram protagonistas de um documentário, lançado em 2011. Com mais de 2 mil cópias distribuídas no país e no mundo, o material foi precursor de outra produção, lançada no início de dezembro.

Documentário
Às vésperas do aniversário de 300 anos de São João del-Rei, dezenas de pessoas participaram de uma sessão especial no Cine Glória. Era a exibição oficial do documentário Trem das Águas Santas. A produção, baseada nas histórias do ramal que funcionou entre 1910 e 1966, conta com depoimentos que remontam à trajetória da plataforma hoje submersa que, nas primeiras décadas do século passado, chegou a oferecer cinco viagens diárias entre a comunidade e o município de São João del-Rei. “Durante a semana, o transporte era basicamente de produtos alimentícios produzidos ali. Aos sábados e domingos, as famílias embarcavam e vinha passear na cidade”.

O vídeo também explica a origem do nome da comunidade cujas águas teriam curado um viajante no início de 1900. “Como gratidão, ele levantou a Capela de Nossa Senhora da Boa Saúde”, relembrou o historiador. A produção também terá 2 mil cópias feitas. Parte delas vai para escolas e instituições são-joanenses. As demais serão enviadas a pelo menos 15 estados brasileiros, além de países como Alemanha e Portugal. “São pesquisadores, educadores, estudantes e apaixonados por ferrovias. Eles entram em contato e solicitam o material, que enviamos com orgulho. Esta é uma forma de manter viva a história”, comentou.

Os interessados em uma cópia da produção podem solicitá-la gratuitamente através do e-mail ferroviaoestedeminas@gmail.com.

Fonte: Gazeta de SJDR . 28/12/2013

Histórico

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