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AMIG-Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil
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Atividades/Serviços
AMIG-Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil
Relatório do TCU apresenta rombo milionário no setor/Relatório Completo ver abaixo
Exploração de Recursos Minerais, a CFEM. O prejuízo chegará a R$ 20 bilhões referentes a 12.243 processos de cobrança pendentes.
Cerca de R$ 4 bilhões já caducaram, entre 2017 e 2021, por falta de estrutura de fiscalização da Agência Nacional de Mineração (ANM) e por inoperância do Governo Federal.
O que está em jogo?
A mineração representa de 4 a 5% do PIB Brasileiro. Mas o dinheiro não chega a quem precisa.
Brasil perdeu 20 bilhões nos últimos anos com a sonegação das mineradoras.
O mineral é seu, o prejuízo também.
A sonegação em destaque entre 2014 e 2021:
. 70% dos títulos minerários não pagaram os royalties devidos. Entre aqueles que pagaram a CFEM, houve uma média de sonegação de 30,5% a 40,2%.
. O país perdeu entre R$ 9,38 bilhões e R$ 12,35 bilhões.
. Em 2022: apenas 17 empresas de mineração foram fiscalizadas, mesmo havendo 39.024 processos ativos no país.
. Entre 2017 e 2021: foram fiscalizados apenas 1,1% de 6.154 processos ativos na fase de concessão de lavra, sem pagamentos da CFEM associadas a eles.
Fonte: AMIG-Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil
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Nesta segunda-feira, feriado de Tiradentes, o Governo de Minas Gerais realizou a entrega da Medalha da Inconfidência a 171 personalidades que contribuíram para a história e desenvolvimento de Minas Gerais e do Brasil. Entre eles, Angelo Oswaldo, atual prefeito de Ouro Preto, que discursou sobre a importância da mineração no Estado e citou a campanha da AMIG contra a sonegação do setor.
Para entender melhor, acesse: mineracaosemsonegacao.com.br
Fonte e vídeo: Instagram amig_brasil e angelooswaldo.op/21/04/2025
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O prefeito Angelo Oswaldo e o secretariado municipal se reuniram nesta quinta-feira com a equipe da Samarco para conhecer de perto os planos de longo prazo e as estratégias que a empresa está desenvolvendo nas áreas social, ambiental e operacional em Ouro Preto.Um diálogo construtivo e essencial para o alinhamento de ações em benefício da comunidade, do futuro da cidade e dos municípios.
Fonte e vídeo: Instagram prefeituraouropreto/24/04/2025
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O Ministério Público lançou aplicativo para denunciar crime ambiental. A denúncia é ANÔNIMA!
As principais funcionalidades do aplicativo são:
1. Denúncia georreferenciada: o cidadão poderá registrar a localização exata do crime ambiental por meio de um mapa interativo.
2. Cadastro detalhado de denúncias: o usuário poderá inserir fotos, vídeos e descrições detalhadas sobre o tipo de dano ambiental, facilitando a apuração pelos promotores.
3. Acompanhamento do status da denúncia: o denunciante poderá acompanhar o andamento de sua denúncia, conferindo quais ações estão sendo tomadas.
4. Interatividade com o Ministério Público: permite o envio de notificações para o cidadão sobre o andamento de sua denúncia e permite a visualização de respostas ou esclarecimentos sobre as ações realizadas.
5. Mapa de Crimes Ambientais: uma visão geral dos crimes ambientais mapeados em todo o Brasil, destacando as áreas mais impactadas e os tipos de crimes mais frequentes.
Publicado em 23/9/24, às 11h00.
CNMP lança aplicativo para denúncias de crimes ambientais pela população
Disponível para Android e iOS, o aplicativo permite o envio de denúncias com geolocalização, fotos e vídeos para comprovar o dano ao meio ambiente. Cidadão poderá acompanhar o andamento da sua
A Comissão de Meio Ambiente (CMA) e a Ouvidoria Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), presididas pela conselheira Ivana Cei, lançam, em âmbito nacional, o aplicativo Radar Ambiental. A ferramenta é um canal de comunicação para que qualquer cidadão denuncie a ocorrência de crimes ambientais. O lançamento ocorrerá durante a 14ª sessão ordinária do Conselho, na terça-feira, 24 de setembro.
O aplicativo está disponível gratuitamente nas plataformas Android e iOS. A aplicação foi desenvolvida pelo Ministério Público do Estado do Amapá e testada naquele estado. Agora, estará disponível nacionalmente. A ideia é aprimorar a forma como denúncias de crimes ambientais são mapeadas, recebidas e respondidas.
“Nosso objetivo com essa iniciativa é modernizar a atuação do Ministério Público em prol do meio ambiente, tornando o processo de denúncia mais ágil, eficiente e acessível a todos. Com o Radar Ambiental, a sociedade tem em mãos uma ferramenta poderosa para atuar ao lado das Promotorias de Defesa do Meio Ambiente, seja por meio de denúncias, acompanhamento dos casos ou interação direta com os órgãos de fiscalização”, destacou Ivana Cei.
Funcionalidades
As principais funcionalidades do aplicativo são:
1. Denúncia georreferenciada: o cidadão poderá registrar a localização exata do crime ambiental por meio de um mapa interativo.
2. Cadastro detalhado de denúncias: o usuário poderá inserir fotos, vídeos e descrições detalhadas sobre o tipo de dano ambiental, facilitando a apuração pelos promotores.
3. Acompanhamento do status da denúncia: o denunciante poderá acompanhar o andamento de sua denúncia, conferindo quais ações estão sendo tomadas.
4. Interatividade com o Ministério Público: permite o envio de notificações para o cidadão sobre o andamento de sua denúncia e permite a visualização de respostas ou esclarecimentos sobre as ações realizadas.
5. Mapa de Crimes Ambientais: uma visão geral dos crimes ambientais mapeados em todo o Brasil, destacando as áreas mais impactadas e os tipos de crimes mais frequentes.
Clique no QR Code e baixe o radar Ambiental de sua loja de aplicativos.
Plano nacional
As denúncias recebidas via aplicativo serão processadas pela Ouvidoria Nacional e encaminhadas ao Ministério Público competente. A iniciativa é um desdobramento do Plano Estratégico Nacional de Atuação do Ministério Público no Combate aos Incêndios, publicado em 18 de setembro.
O plano tem como objetivo promover uma atuação coordenada e estratégica do Ministério Público em todo o país, priorizando soluções sustentáveis para prevenir, combater e mitigar os efeitos das queimadas, que têm provocado sérios danos ambientais e riscos à saúde pública.
O plano foi elaborado pela CMA, com a participação de diversas unidades e ramos do Ministério Público. Além de integrar as ações dos MPs estaduais e dos Ministério Público Federal (MPF) e do Trabalho (MPT), o documento incorpora práticas bem-sucedidas de prevenção e combate de estados como Mato Grosso do Sul, São Paulo e Tocantins, com o objetivo de fortalecer a atuação em todo o território nacional.
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Fonte: Conselho Nacional do Ministério Público | Colaboração Grupo Salve a Serra do Lenheiro São João del-Rei