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Chineses poderão checar banco público de violência doméstica antes de casar
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Notícias - 25 de junho de 2020
Veja publicação original - Universa: Chineses poderão checar banco público de violência doméstica antes de casar.
Casais que estão planejando oficializar a união em Yiwu, na China, em breve poderão checar um registro público de casos de violência doméstica antes de confirmar a decisão. O banco de dados ficará disponível a partir de 1º de julho, segundo o site da prefeitura, e poderá ser consultado online.
O registro, como reportou o The Guardian, vai incluir o nome de todas as pessoas que foram presas e condenadas por violência doméstica desde 2017, por todo o território da China. Indivíduos que foram alvo de ordens de restrição também estarão na lista.
O governo de Yiwu afirmou que preocupações com privacidade foram consideradas na idealização do programa.
Antes de acessar o banco de dados, usuários precisarão prover documentos de identificação seus e de seus potenciais parceiros, além do documento comprovando sua aplicação para casamento no cartório. Por fim, terão que assinar um acordo de confidencialidade.
“Em muitos casos, as pessoas só ficam sabendo do histórico de violência doméstica dos seus parceiros depois do casamento. Estabelecendo um banco de dados, as pessoas podem saber disso antes e tomar uma decisão informada”, comentou Zhou Danying, vice-presidente da Federação Feminina de Yiwu.
Fonte: Justiça de Saia
Mais informações:
Violência doméstica
Comercial do sabão em pó Ariel na Ìndia cria comoção - ótimo exemplo de responsabilidade social da empresa
Veja publicação original - Universa: Chineses poderão checar banco público de violência doméstica antes de casar.
Casais que estão planejando oficializar a união em Yiwu, na China, em breve poderão checar um registro público de casos de violência doméstica antes de confirmar a decisão. O banco de dados ficará disponível a partir de 1º de julho, segundo o site da prefeitura, e poderá ser consultado online.
O registro, como reportou o The Guardian, vai incluir o nome de todas as pessoas que foram presas e condenadas por violência doméstica desde 2017, por todo o território da China. Indivíduos que foram alvo de ordens de restrição também estarão na lista.
O governo de Yiwu afirmou que preocupações com privacidade foram consideradas na idealização do programa.
Antes de acessar o banco de dados, usuários precisarão prover documentos de identificação seus e de seus potenciais parceiros, além do documento comprovando sua aplicação para casamento no cartório. Por fim, terão que assinar um acordo de confidencialidade.
“Em muitos casos, as pessoas só ficam sabendo do histórico de violência doméstica dos seus parceiros depois do casamento. Estabelecendo um banco de dados, as pessoas podem saber disso antes e tomar uma decisão informada”, comentou Zhou Danying, vice-presidente da Federação Feminina de Yiwu.
Fonte: Justiça de Saia
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