Publicações
Tipo: Artigos | Cartilhas | Livros | Teses e Monografias | Pesquisas | Lideranças e Mecenas | Diversos
Escopo: São João del-Rei | Tiradentes | Ouro Preto | Minas Gerais | Brasil | Mundo
São João Del-Rei: tensões e conflitos na articulação entre o passado e o progresso . Ralf José Castanheira Flores
Descrição
Dissertação de Mestrado
São João Del-Rei: tensões e conflitos na articulação entre o passado e o progresso
Trata da inserção da cidade de São João del-Rei, Minas Gerais, no processo de construção da identidade nacional, através da ação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Nesta pesquisa são analisados os conflitos em torno de um casarão remanescente do século XIX, que pertenceu ao Comendador João Antônio da Silva Mourão, disputado de um lado por uma empresa local, a Companhia Interestadual de Melhoramentos e Obras S.A. (CIMOSA) e, por outro, pelo SPHAN. Para tanto, faz-se um retrocesso em busca das formas de representação da cidade. Primeiramente, aquela construída e alimentada durante a primeira metade do século XX, por agentes com capacidade para interferir no seu espaço urbano, de cunho progressista. Em segundo lugar, são investigadas as representações dos modernistas brasileiros que se envolveram com a construção de uma identidade nacional com base no passado, em um período que compreende a viagem de "(re) descoberta do Brasil", realizada em 1924, até a criação do SPHAN, em 1937. A partir daí, tem-se a confrontação destas representações e interesses - progressistas e preservacionistas - que culminou com a criação do Museu Regional de São João del- Rei, gerido pelo SPHAN.
Fonte: Biblioteca Digital USP
São João Del-Rei: tensões e conflitos na articulação entre o passado e o progresso
Trata da inserção da cidade de São João del-Rei, Minas Gerais, no processo de construção da identidade nacional, através da ação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Nesta pesquisa são analisados os conflitos em torno de um casarão remanescente do século XIX, que pertenceu ao Comendador João Antônio da Silva Mourão, disputado de um lado por uma empresa local, a Companhia Interestadual de Melhoramentos e Obras S.A. (CIMOSA) e, por outro, pelo SPHAN. Para tanto, faz-se um retrocesso em busca das formas de representação da cidade. Primeiramente, aquela construída e alimentada durante a primeira metade do século XX, por agentes com capacidade para interferir no seu espaço urbano, de cunho progressista. Em segundo lugar, são investigadas as representações dos modernistas brasileiros que se envolveram com a construção de uma identidade nacional com base no passado, em um período que compreende a viagem de "(re) descoberta do Brasil", realizada em 1924, até a criação do SPHAN, em 1937. A partir daí, tem-se a confrontação destas representações e interesses - progressistas e preservacionistas - que culminou com a criação do Museu Regional de São João del- Rei, gerido pelo SPHAN.
Fonte: Biblioteca Digital USP