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Cláudio Alberto dos Santos . Música, teatro e circo
Descrição
Vídeos:
https://youtu.be/-Dgt9Ie49GY
https://youtu.be/lNZMy2v5MTM
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Professor da UFSJ lança álbum musical conceitual
Dono de uma trajetória musical que já
dura décadas e que envolveu diversas bandas experimentais nas várias cidades em
que morou, sendo as mais recentes a banda MYNINUSDUMAN (São João del-Rei) e o Projeto URUTU (Tiradentes). O prof. dos Cursos de Teatro (DEACE) - Cláudio Alberto dos Santos, lança seu primeiro
álbum solo ainda em plena pandemia. Aliás, segundo ele, talvez este
tempo de afastamento social tenha sido o
principal motivo para a realização da
façanha sonora: “A música foi e é minha tábua de salvação existencial. Arte
é instinto de vida!” O trabalho (quase
todo instrumental e entrecortado por algumas poesias) vai ser
distribuído pela OneRPM e estará
disponível em mais de trinta plataformas digitais (inclusive o Youtube) a
partir do dia 29 de maio 2021. O álbum
intitulado NÔMADE, contêm nove faixas de sua autoria e que são resultantes de uma longa pesquisa de
timbres, escalas e ritmos de várias partes do mundo. Cláudio toca todos os instrumentos do disco.
Com um leque amplo de sonoridades e texturas
psicodélicas, pode-se ouvir desde sons
de instrumentos como baixos, guitarras, hang drums, baterias, sintetizadores, pianos, violinos, violoncelos, saxofones, flautas
e trombones até sons de instrumentos bem menos conhecidos como marimbas, sistruns, balafons, koras, bolons, djembês,
calabashes, duns, tambores falantes (África),
didgeridoos, gamelans, gangsas, gongos de Bali (Oceania), zurna, oud, kemenche,
derbak, tabal (Oriente médio), koto,
shamisen, mudang, tabla, mridangam, dholak, bansuri, sitar, tampura, tumbi e santur (Ásia). Afinal,
no disco de alguém onde a verve percussiva sempre foi bastante evidente não
podia faltar também instrumentos bem
tradicionais da música afro-brasileira como berimbau, repinique, reco-reco, surdo, timbal, ganzá, pandeiro, caixa, triângulo, ngoma, tamborim.
Assim, descortinam-se paisagens
sonoras descontínuas e até contrastantes em músicas como: Água da
montanha Santoor, Árvore dos Cantos, Lugares Devaneyos, Miragens e
Fogo da Anarquia. É um convite para a imaginação percorrer diversos lugares
tanto exteriores quanto interiores. As
transformações constantes sugerem o movimento como princípio e o nomadismo como
método.
Enfim, é uma peregrinação voluntária que transita nas trilhas da música modal passando pelas referências concretas, eletrônicas e tonais e atonais. Foi gravado com instrumentos orgânicos e virtuais (VSTs), mixado e masterizado no seu próprio home studio (A TOCA). A imagem da capa foi criada por Flor de Lis Caixeta dos Santos.
O disco está em praticamente todas as plataformas de áudio. Nomes e links do Youtube, por se tratar de algo que não precisa cadastrar na plataforma ou mesmo ter que pagar alguma coisa para ter acesso às músicas.
1 - Água da Montanha Santoorhttps://www.youtube.com/watch?
2 - Árvore dos Cantoshttps://www.youtube.com/watch?
3 - Miragenshttps://www.youtube.com/watch?
4 - Olho de Peixehttps://www.youtube.com/watch?
5 - Memórias dos Ventoshttps://www.youtube.com/watch?
6 - Mamute Elétricohttps://www.youtube.com/watch?
7 - Nanaquihttps://www.youtube.com/watch?
8 - Lugares Devaneioshttps://www.youtube.com/watch?
9 - O Fogo da Anarquiahttps://www.youtube.com/watch?
Colaboração: Cláudio Alberto dos Santos