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Atrativos culturais de Paraty serão inventariados
Descrição
Esse mês, os pesquisadores do IDEIAS começaram a catalogar o patrimônio cultural de Paraty.
Essa pesquisa faz parte do trabalho de preparação do Inventário Turístico do município sul fluminense, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Instituto IDEIAS.
Segundo o secretário de Turismo de Paraty, Amaury Barbosa, o Inventário Turístico é uma ferramenta fundamental para um gestor moderno. Possuir dados concretos sobre a realidade de sua oferta turística permite o planejamento e desenvolvimento de projetos turísticos consistentes.
Até o final do ano, o Inventário, com todas as informações sobre os bens culturais, o patrimônio histórico, os atrativos turísticos e naturais, a infra-estrutura de saúde e segurança da cidade, será disponibilizado em um portal com acesso gratuito (www.destinoparaty.com.br).
“Esses dados serão usados constantemente não só pelos turistas, mas por toda Prefeitura.”, disse Amaury Barbosa.
Entre os bens culturais que serão inventariados estão os grupos folclóricos, os centros e as associações culturais, os grupos de dança e teatro, as comunidades tradicionais, e o circuito da cachaça.
Comunidades caiçaras
A cultura caiçara, marca de muitas comunidades do município, é uma combinação das tradições dos colonizadores portugueses e dos costumes dos índios das regiões litorâneas.
O modo de vida dessas comunidades é baseado na pesca artesanal, na agricultura de subsistência e no extrativismo. Além de artesanato, danças, músicas e festas tradicionais, os caiçaras têm uma culinária e um vocabulário próprio.
Os grupos caiçaras de Paraty se localizam na Ilha do Araújo, em Mamanguá, na Ponta Negra, na Praia do Sono, em Tarituba e Trindade.
Circuito da Cachaça
A cachaça faz parte da história de Paraty. O município começou a fabricar aguardente no século XVII e se tornou o maior centro produtor da bebida durante os períodos colonial e imperial.
Segundo historiadores, em 1820, havia em Paraty 12 engenhos de açúcar e mais de 150 alambiques. O nome da cidade teria sido sinônimo de cachaça até meados do século XX.
Atualmente, a Associação de Produtores e Amigos da Cachaça Artesanal de Paraty aponta somente oito áreas de produção, que formam o Circuito da Cachaça no município: Maria Izabel; Murycana, Paratiana e Labareda; Pedra Branca; Engenho D´Ouro; Maré Cheia; Corisco; Coqueiro.
Apesar de Paraty não ser mais sinônimo para essa bebida, a cidade organiza, desde 1983, o Festival da Pinga.
Cecília Himmelseher
Assessoria de Imprensa do Instituto IDEIAS
Fonte: Instituto IDEIAS
Essa pesquisa faz parte do trabalho de preparação do Inventário Turístico do município sul fluminense, uma iniciativa do Ministério do Turismo em parceria com o Instituto IDEIAS.
Segundo o secretário de Turismo de Paraty, Amaury Barbosa, o Inventário Turístico é uma ferramenta fundamental para um gestor moderno. Possuir dados concretos sobre a realidade de sua oferta turística permite o planejamento e desenvolvimento de projetos turísticos consistentes.
Até o final do ano, o Inventário, com todas as informações sobre os bens culturais, o patrimônio histórico, os atrativos turísticos e naturais, a infra-estrutura de saúde e segurança da cidade, será disponibilizado em um portal com acesso gratuito (www.destinoparaty.com.br).
“Esses dados serão usados constantemente não só pelos turistas, mas por toda Prefeitura.”, disse Amaury Barbosa.
Entre os bens culturais que serão inventariados estão os grupos folclóricos, os centros e as associações culturais, os grupos de dança e teatro, as comunidades tradicionais, e o circuito da cachaça.
Comunidades caiçaras
A cultura caiçara, marca de muitas comunidades do município, é uma combinação das tradições dos colonizadores portugueses e dos costumes dos índios das regiões litorâneas.
O modo de vida dessas comunidades é baseado na pesca artesanal, na agricultura de subsistência e no extrativismo. Além de artesanato, danças, músicas e festas tradicionais, os caiçaras têm uma culinária e um vocabulário próprio.
Os grupos caiçaras de Paraty se localizam na Ilha do Araújo, em Mamanguá, na Ponta Negra, na Praia do Sono, em Tarituba e Trindade.
Circuito da Cachaça
A cachaça faz parte da história de Paraty. O município começou a fabricar aguardente no século XVII e se tornou o maior centro produtor da bebida durante os períodos colonial e imperial.
Segundo historiadores, em 1820, havia em Paraty 12 engenhos de açúcar e mais de 150 alambiques. O nome da cidade teria sido sinônimo de cachaça até meados do século XX.
Atualmente, a Associação de Produtores e Amigos da Cachaça Artesanal de Paraty aponta somente oito áreas de produção, que formam o Circuito da Cachaça no município: Maria Izabel; Murycana, Paratiana e Labareda; Pedra Branca; Engenho D´Ouro; Maré Cheia; Corisco; Coqueiro.
Apesar de Paraty não ser mais sinônimo para essa bebida, a cidade organiza, desde 1983, o Festival da Pinga.
Cecília Himmelseher
Assessoria de Imprensa do Instituto IDEIAS
Fonte: Instituto IDEIAS
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