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Projeto Curar: São João del-Rei integra programa de apoio a recuperandos
Descrição
São João del Rei participa, desde a semana passada, do Programa de Custódia, Ressocialização e Assistência ao Recuperando (Curar). O juiz da 2ª vara criminal da comarca de São João del Rei, Ernane Barbosa Neves, explica que o projeto visa a reintegração e reinserção dos detentos que se encontram em casas de albergados ou fazendas de reinserção social. Esse tipo de iniciativa equivale a 10% do valor que caberia ao sistema prisional comum. Além disso, torna a pena mais próxima à comunidade", afirmou.
O juiz ressalta ainda que o conselho da comunidade irá acompanhar a casa do albergado. O presidente do conselho Antônio Carlos de Jesus Fuzatto lembra que a instituição é uma Organização Não Governamental (ONG) e deverá trabalhar na casa de albergados no mesmo sistema da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC). "Estamos discutindo a proposta. Pensamos na segunda-feira trabalhar a valorização humana, na terça Alcoólicos Anônimos, quarta Narcóticos Anônimos, domingo atividades de debates. Estamos no processo de transição e vamos avaliar como desenvolveremos o trabalho", disse.
Fuzatto destaca que o primeiro passo será encontrar um novo local para abrigar os recuperandos. "Estamos procurando um local para ser a Casa de Albergado. Hoje ela atende 40 pessoas e funciona na Rua Rossini Bacarini, no Tijuco. O espaço é pequeno mas futuramente pretendemos atender a mais albergados", afirmou.
O programa
O projeto Curar, desenvolvido pelo Governo de Minas Gerais, nasceu em maio de 2008 e caracteriza-se pelo atendimento voltado a detentos em cumprimento de penas nos regimes aberto e semiaberto, com o objetivo de reintegrá-los à sociedade. Na prática, o programa atua na busca por parceiros de entidades públicas, privadas e da sociedade civil para reforma de estabelecimentos, articulação de trabalho para o recuperando, acompanhamento psicológico e religioso, além de ajuda com gastos de alimentação e folha de pagamento dos funcionários.
O programa abrange dois tipos de estabelecimentos prisionais: casas de albergados, que é o caso de São João del Rei, e as fazendas de reintegração social. As unidades devem ser de pequeno porte, com média de 60 detentos, chegando à capacidade máxima de 140 presos. Além de São João del Rei, já se estuda outros convênios que deverão ser firmados ainda este ano para implantação de unidades do Curar em Ouro Preto, São João Nepomuceno, Araçuaí e Mariana, somando 170 novas vagas.
Fonte: Gazeta de São João del-Rei 18 de julho 2009
O juiz ressalta ainda que o conselho da comunidade irá acompanhar a casa do albergado. O presidente do conselho Antônio Carlos de Jesus Fuzatto lembra que a instituição é uma Organização Não Governamental (ONG) e deverá trabalhar na casa de albergados no mesmo sistema da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (APAC). "Estamos discutindo a proposta. Pensamos na segunda-feira trabalhar a valorização humana, na terça Alcoólicos Anônimos, quarta Narcóticos Anônimos, domingo atividades de debates. Estamos no processo de transição e vamos avaliar como desenvolveremos o trabalho", disse.
Fuzatto destaca que o primeiro passo será encontrar um novo local para abrigar os recuperandos. "Estamos procurando um local para ser a Casa de Albergado. Hoje ela atende 40 pessoas e funciona na Rua Rossini Bacarini, no Tijuco. O espaço é pequeno mas futuramente pretendemos atender a mais albergados", afirmou.
O programa
O projeto Curar, desenvolvido pelo Governo de Minas Gerais, nasceu em maio de 2008 e caracteriza-se pelo atendimento voltado a detentos em cumprimento de penas nos regimes aberto e semiaberto, com o objetivo de reintegrá-los à sociedade. Na prática, o programa atua na busca por parceiros de entidades públicas, privadas e da sociedade civil para reforma de estabelecimentos, articulação de trabalho para o recuperando, acompanhamento psicológico e religioso, além de ajuda com gastos de alimentação e folha de pagamento dos funcionários.
O programa abrange dois tipos de estabelecimentos prisionais: casas de albergados, que é o caso de São João del Rei, e as fazendas de reintegração social. As unidades devem ser de pequeno porte, com média de 60 detentos, chegando à capacidade máxima de 140 presos. Além de São João del Rei, já se estuda outros convênios que deverão ser firmados ainda este ano para implantação de unidades do Curar em Ouro Preto, São João Nepomuceno, Araçuaí e Mariana, somando 170 novas vagas.
Fonte: Gazeta de São João del-Rei 18 de julho 2009
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