OGs e ONGs
Programa Saúde da Família
Título
Data de início das atividades
Responsável pelo órgão/cargo
Representante para contatos
Endereço
Telefone
Atividades/Serviços
Público alvo para comunicação de atividades da entidade
Agenda
Semanalmente visitas domiciliares, reuniões de grupos, reuniões de equipes, reuniões das comunidades para a prática de atividades físicas, educação em saúde, civismo (Salutogênese)
Diariamente atendimento médico, vacinação, educação em saúde, educação cívica, orientação para organização em associações de bairros, atendimento domiciliar aos doentes que não podem se locomover, etc
Melhores Práticas
O Programa já cobre 21% do município, melhorando a qualidade de vida das pessoas e comunidades, diminuindo a demandas aos ambulatórios médicos e aos Pronto Socorros, diminuição da morbi-mortalidade, diminuição das internações hospitalares, cobertura do pré-natal em 98%, esquema vacinal básico em 98,66%, aleitamento materno exclusivo em 81%, etc. nas áreas cobertas pelo Programa.
Ampliação do Programa para atender 70% da população urbana e rural; pesquisa em fitoterapia; formação de grupos de doentes crônicos com reuniões educativas periódicas e fornecimento de medicamentos; educação continuada dos componentes das equipes; ampliação do campo de atividades do Programa em parceria com Organizações Governamentais e não Governamentais (DRS, FUNREI, Pastorais, Igrejas, Associações de Moradores, Secretarias Municipais, Clubes de Serviços, etc.)
Perfil dos membros
O Programa já atende 21% da população do município, com 05 equipes (05 médicos, 05 enfermeiras, 05 auxiliares de enfermagem e 29 agentes comunitários de saúde), com 100% de informações na atenção básica, com 99% das crianças com esquema vacinal básico em dia, 77% das crianças menores de 4 meses com aleitamento materno exclusivo, com redução da desnutrição para 1,47% das crianças menores de 2 anos, 98% de cobertura de prenatal, 0,49% de hospitalização de crianças menores de 5 anos por pneumonia, 1,47% de hospitalização de crianças menores de 5 anos por desidratação, mortalidade infantil por diarréia 0(zero), mortalidade por câncer de útero 0(zero) (dados do ano de 2.002.)
Equipe 02.01 batirro Senhor dos Montes, equipe 02.02 bairro Senhor dos Montes, equipe 08.01, bairro Tejuco, equipe 08.03, bairro Tejuco, equipe 08.03, bairro Tejuco
Parceiros
Com o foco na atenção primária dos cidadãos que utilizam o SUS, o programa estruturador Saúde em Casa melhorou consideravelmente a qualidade de vida dos mineiros nos últimos anos. Somente em 2010, foram investidos R$ 55 milhões em incentivos para aprimorar o funcionamento das Equipes de Saúde da Família (ESF) nos municípios. As cidades que cumpriram todos os resultados pactuados junto ao Estado receberam um bônus extra de cerca de R$ 6 milhões. Para 2011, estão previstos quase R$180 milhões em investimentos no programa.
Os recursos empregados na prevenção, na cura e na reabilitação podem atender 85% dos problemas de saúde mais comuns, segundo levantamento da Superintendência de Atenção à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Para o gerente de Atenção Primária à Saúde (APS) da Secretaria, Wagner Fulgêncio Elias, o programa fechou o ano de 2010 com balanço positivo e cheio de realizações. “O ano passado marcou o início da operacionalização do novo termo de compromisso do Saúde em Casa com os municípios, onde a Gestão por Resultados é valorizada e parte do incentivo mensal destinado a eles varia de acordo com o cumprimento de metas acertadas”.
A cobertura do PSF apresentou um aumento de 4,38%, enquanto a meta de realização de sete ou mais consultas de pré-natal obteve uma variação positiva de 7,15%. A razão de exame Citopatológico cérvico-vaginal aumentou na proporção de 4,76% e a cobertura na vacinação da tetravalente esteve acima de 95% em todas as avaliações.
Em 2010, o Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde (PDAPS) teve a sua primeira fase concluída em quatro macrorregiões: Centro, Leste, Sul e Triângulo do Sul, com mais de 360 municípios. Com isso, agora todas as regiões de Minas Gerais já participaram das dez oficinas iniciais do PDAPS, tendo acesso a conhecimentos e ferramentas fundamentais para a melhoria dos processos e do atendimento à população pela APS.
O Programa de Educação Permanente (PED) para Médicos de Família apresentou também uma considerável expansão no ano passado, passando a funcionar em 55 microrregiões de saúde, com 330 Grupos de Aperfeiçoamento da Prática Profissional (GAP), beneficiando mais de 3 mil profissionais médicos.
Para 2011, os desafios e perspectivas foram apresentados no livro “Choque de gestão em Minas Gerais - resultados na saúde”, lançado em dezembro pelo secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques.
Dentre os destaques, a ampliação do incentivo mensal para as Equipes de Saúde da Família (ESF), o incentivo simultâneo para o aumento do número de equipes e a melhoria da infraestrutura com a distribuição de novas UBS aos municípios que implantarem e garantirem a manutenção para novas ESF para os municípios de médio e grande porte.
Uma nova etapa para o Plano Diretor da Atenção Primária à Saúde, voltada para o ciclo de melhoria contínua da qualidade, deverá ser consolidada com o objetivo de fazer com que todos os municípios de Minas Gerais tenham como diretriz a busca pela melhor qualidade de atendimento e maior geração de valor para a população na saúde.
Ainda para este ano, busca-se completar a implantação para todas as macrorregiões do estado do Programa de Educação Permanente (PEP) e incentivar, pelo repasse de recursos financeiros, os municípios a realizarem a contratação de gerente profissional das unidades de APS, o que proporcionará maior eficiência operacional da unidade e da equipe.
Também é um objetivo liberar a agenda de profissionais de saúde, antes a cargo de atividades administrativas, para que se dediquem ao cuidado da população; apoiar, também com aporte financeiro, os municípios na expansão multiprofissional da equipe da APS com a contratação de profissionais de nível superior, além dos atualmente atuantes na ESF, para melhorar a estrutura da equipe multiprofissional da APS, incorporando conhecimentos específicos para uma abordagem mais ampla e efetiva das condições crônicas.
Saúde em Casa em números
No período de 2003 a 2009, foram implantadas 1,5 mil novas equipes de PSF, atingindo 69,67% da população, um total de 14 milhões de mineiros. Ao todo, são 4.009 equipes em todo o Estado. Além disso, o Governo de Minas repassou aos municípios recursos suficientes para a construção, ampliação ou reforma de 1.634 Unidades Básicas de Saúde e adquiriu 997 veículos para as equipes do Programa de Saúde da Família (PSF). O programa também gerou mais de 17 mil empregos diretos com a contratação dos profissionais que atuam nas equipes.
Fonte: Agência Minas
Histórico
Principais problemas/dificuldades da área atuante
Falta de profissionais com formação acadêmica específica para atuar no PSF. O Programa proporciona uma mudança radical na atenção à saúde pública que as pessoas assimilam muito lentamente ( autoridades, profissionais de saúde, usuários). Ambiente físico de trabalho ainda inadequado (unidades de atendimento funcionando em antigos centros de saúde ou casas de aluguel que não atendem às orientações da vigilância sanitária)
Propostas e sugestões para o desenvolvimento turístico da cidade
Contratar profissionais especializados em turismo.( o turismo em nossa cidade é administrado por pessoas de boa vontade, porem leigos, assessorados por pessoas também leigas)