a cidade com que sonhamos é a cidade que podemos construir

la ciudad que soñamos es la ciudad que podemos construir

the city we dream of is the one we can build ourselves

la cittá che sognamo é la cittá che possiamo costruire

la ville dont on rêve c’est celle que nous pouvons construire

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Fraternidade Sagrado Coração de Jesus

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Fraternidade Sagrado Coração de Jesus

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Parcerias garantem verbas para obras sociais
Por Gazeta de São João del-Rei em 04/05/2013

“Era urgente ampliarmos nosso espaço. Não criamos esse lugar para transformá-lo em um depósito de gente, mas para cuidar de quem pede ajuda”, disse o presidente da Fraternidade Sagrado Coração de Jesus, Wesley Carvalho, durante solenidade de reinauguração da entidade no último domingo, 28.

O local passou por obras ampliando uma sala de socialização e construindo um quarto e um banheiro com verbas cedidas pelo deputado estadual Rômulo Viegas (PSDB). Através de emenda parlamentar, Viegas capitalizou R$30 mil para a entidade que há 16 anos atende moradores de rua, dependentes químicos, idosos e pessoas com sofrimentos mentais gratuitamente. “A assistência social é um braço importantíssimo em qualquer administração e para o bem comum. Não adianta investir em infraestrutura urbana, por exemplo, e não olhar para as pessoas”, comentou o deputado, que também foi o autor de um projeto para cessão de R$70 mil em 2008, quando a sede da Fraternidade, que até então era uma casinha no trevo de Ritápolis, foi reerguida.

A ideia, agora, é expandir benefícios semelhantes para outras entidades locais. “Já estamos trabalhando em subsídios para o Albergue Santo Antônio, a Apae e a Associação de Parentes e Amigos dos Dependentes Químicos (Apadeq) de São João”, comentou.

A Fraternidade
Atualmente, 22 pessoas são beneficiadas pelo trabalho da Sagrado Coração de Jesus. São homens e mulheres de diversas cidades da região, que recebem apoio social e tratamento alternativo. “Certa vez recebi um homem, muito ferido, entregue por um clínico, que só viveria cinco dias. Cuidamos dos machucados, alimentamos. Hoje ele é monitor da fraternidade, tem uma esposa e uma filhinha”, lembrou Freitas.

A história é de Luiz Fernando Daniel, ex-morador de rua. “Quando vim pra Fraternidade, havia tomado uma surra. Só me recordo da dor que sentia e do quanto sofri até melhorar. Quero fazer pelos outros o que fizeram por mim”, contou.

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