São João del Rei Transparente

Ouvidoria

Mediação de conflitos . Coordenadoria de Prevenção à Criminalidade

Descrição

Mais informações:
Fórum do Amanhã Tiradentes 2020
Live: Mediação https://youtu.be/MSbbmOEGZ3A

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O que é mediação

A mediação é um processo voluntário que oferece àqueles que estão vivenciando uma situação de conflito a oportunidade e o espaço adequados para conseguir buscar uma solução que atenda a todos os envolvidos.
Na mediação as partes expor seu pensamento e terão uma oportunidade de solucionar questões importantes de um modo cooperativo e construtivo. O objetivo da mediação é prestar assistência na obtenção de acordos, que poderá construir um modelo de conduta para futuras relações, num ambiente colaborativo em que as partes possam dialogar produtivamente sobre seus interesses e necessidades. 

Como a Mediação pode Ajudar?

A mediação é uma oportunidade única de falar com profissionais especializados, expondo problemas a serem resolvidos em cada caso, sem o custo emocional e financeiro de um processo judicial. A mediação acaba com a imprevisibilidade do desfecho do processo e concede às partes o tempo necessário para alcançar a solução de seus problemas cuja resolução, às vezes está além da capacidade de decisão do Juiz.

Quem são os mediadores?

Os mediadores do Tribunal são extensivamente treinado, o que lhes permite identificar as questões mais importantes, para atender às necessidades das partes, ajudando-os a encontrar alternativas para o alcance de um acordo. Os mediadores são neutros: não dão conselhos, nem tomam decisões, eles facilitam um diálogo positivo, criando uma atmosfera propícia à identificação das reais necessidades de ambas as partes, bem como o interesse dos seus filhos. 

A mediação é Confidencial?

Sim! Tosas as matérias discutidas e reveladas são protegidas pela política de sigilo e confidencialidade. Com a exceção do acordo obtido, nada que foi dito ou revelado na mediação será utilizado no Tribunal, sendo de se ressaltar que os mediadores são impedidos de testemunhar sobre os casos que atuaram. Os mediadores só estão dispensados do sigilo na hipótese do conhecimento de prática delituosa.

Quem participa da mediação?

Comparecem à mediação:

 - As partes do processo (se a matéria é de família, os cônjuges, pais ou guardiões).
 - Os advogados.
 - Mediador(es).
 - Observador(es) (um outro mediador que acompanha o procedimento).

O que acontece na mediação?

Os mediadores conduzem um diálogo direcionado para as questões em debate. Os mediadores falarão com as partes em conjunto ou separadamente, solicitando que cada parte anote por escrito todas as questões que queiram debater. As sessões têm normalmente duas horas de duração, e um caso, em média, carece de três a quatro sessões para que se alcance uma solução.

O que acontece depois da mediação?

Se as partes chegarem a um acordo, o mediador vai redigi-lo juntando ao processo para homologação pelo juiz da causa ou, nos casos pré-processuais, pelo juiz coordenador do CEJUSC.

Fonte: Poder Judiciário RJ

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Mediação de conflitos/Livro . Coordenadoria de Prevenção à Criminalidade

A Coordenadoria Especial de Prevenção à Criminalidade (Cepec) da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) lançou, nesta sexta-feira (16), Veja publicação o livro “Programa Mediação de Conflitos: uma experiência de mediação comunitária no contexto das políticas públicas”, com textos de teóricos convidados e artigos das equipes do programa selecionados pela Comissão Técnica de Conceitos.
O livro é o quarto volume da sistematização metodológica do programa e foi lançado na abertura do VI Seminário do Programa Mediação de Conflitos. “O lançamento de mais um livro da sistematização da metodologia do Mediação de Conflitos representa a consolidação de uma política pública pautada na cidadania e no acesso aos direitos”, disse o coordenador de Prevenção à Criminalidade da Seds, Talles Andrade Souza.
O primeiro exemplar do livro foi entregue à presidente do Centro Comunitário do Taquaril, Edneia Aparecida de Souza. “Quando recebemos o programa em nossa comunidade foi uma alegria muito grande. Ele resgatou uma coisa que a gente já estava perdendo, que é a confiança na Justiça, de que ela é para todos. O programa trouxe outra forma de ver, sentir e receber o Direito, colocou a Justiça mais próxima da comunidade”, declarou.
 
Participação comunitária
O coordenador de Prevenção à Criminalidade da Seds reforçou a importância da participação da sociedade civil nas políticas de segurança pública e, em especial, nas de prevenção criminal. “Historicamente discutia-se segurança pública como uma exclusividade das instituições policiais. Hoje é consenso que é necessário ampliar a leitura para entender o fenômeno da criminalidade e, para isso, é importante inserir novos atores”, afirmou.
 
A chefe de gabinete da Seds, Camila Oliveira, lembrou que a política desenvolvida por Minas Gerais é exitosa e reconhecida em todo o país. “O Estado chamou a sociedade para participar e desenvolvemos uma política de sucesso, conhecida em âmbito nacional e, em alguns casos, até internacional”, disse.
As políticas de prevenção à criminalidade da Seds são desenvolvidas nos Centros de Prevenção à Criminalidade (CPC´s), localizados em comunidades com altos índices de criminalidade violenta. Atualmente há 38 CPCs onde são desenvolvidos, além do Mediação de Conflitos, os programas Fica Vivo, Ceapa (Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas) e Presp (Programa de Reintegração Social dos Egressos do Sistema Prisional).

Fonte: Agência Minas
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