A democracia, hoje, não se satisfaz apenas com as instâncias deliberativas dos representantes eleitos e de corpos burocráticos fiéis aos comandos legais. Exige-se, complementariedade, meios de participação direta do povo ou da comunidade tanto em sede de macrodecisões (plebiscito, refendo e iniciativa popular), quanto em precessos decisórios de extensão setorial (decisões administrativas, condonomiais, empresariais, por exemplo), na medida em que essas deliberações afetam, direta ou indiretamente, os indivíduos. 

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Fonte: Instituto Apoiar . Outubro de 2012
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