Agenda Cultural
Conferência Internacional Empresas e Responsabilidade Social . Instituto Ethos
Data
15/06/2009
Cidade
São Paulo
Local
Hotel Transamerica
Descrição
Tema: Rumo a uma Nova Economia Global: a Transformação das Pessoas, das Empresas e da Sociedade.
A crise financeira que atingiu as maiores economias do planeta expôs a instabilidade do atual modelo de sistema financeiro e dos padrões de produção e consumo do nosso mundo globalizado.
As consequências desse sistema econômico perverso estão se tornando cada vez mais visíveis e não se trata apenas de instabilidade econômica e dos problemas sociais causados por esse modelo. Nosso planeta também está sofrendo: o aquecimento global não "esfriou" por causa do estouro da bolha dos derivativos. Mais do que nunca, as mudanças climáticas representam um desafio único para a economia. Como afirma Lord Nicholas Stern (o mesmo do relatório), "as mudanças climáticas representam a maior e mais abrangente falha de mercado jamais vista. Por isso, exige abordagem global, horizontes de longo prazo, e um foco em mudança que não se contente com transformações marginais".
O tempo urge e mudanças urgentes são necessárias. Quais aspectos desta crise podem reforçar a necessidade de acelerar a agenda da sustentabilidade? Poderia ela representar o indutor que faltava para as empresas adotarem planos de redução de carbono e de investimentos em energias renováveis e em eco-eficiência?
Por outro lado, devemos também pensar que, de certa forma, a crise dos derivativos já promoveu os seus estragos. Assim, não adianta discutir sobre o que foi, mas sim como deve ser. Por isso, os debates precisam centrar foco em questões de governança, transparência, responsabilidade dos agentes privados, dos agentes públicos e dos agentes sociais como motores da superação dos dilemas.
Quais seriam os novos vetores para o surgimento de um ciclo de expansão baseado no desenvolvimento sustentável? Quais as características do modelo a ser adotado? Quais ferramentas, parcerias interssetoriais, lideranças, comunicação e marketing precisariam ser construídos para torná-lo viável? E, sob a perspectiva da sustentabilidade, como rediscutir a reforma do sistema multilateral, o novo papel dos países emergentes, dos Estados, das corporações e das ONGs, notadamente GRI, Global Compact. E como incluir o processo de Marrakesh nesta construção?
Nesta edição da Conferência Internacional do Instituto Ethos trataremos de alguns destes temas de forma a ampliar a reflexão e auxiliar a identificação das soluções mais adequadas para os dilemas vividos atualmente.
A crise financeira que atingiu as maiores economias do planeta expôs a instabilidade do atual modelo de sistema financeiro e dos padrões de produção e consumo do nosso mundo globalizado.
As consequências desse sistema econômico perverso estão se tornando cada vez mais visíveis e não se trata apenas de instabilidade econômica e dos problemas sociais causados por esse modelo. Nosso planeta também está sofrendo: o aquecimento global não "esfriou" por causa do estouro da bolha dos derivativos. Mais do que nunca, as mudanças climáticas representam um desafio único para a economia. Como afirma Lord Nicholas Stern (o mesmo do relatório), "as mudanças climáticas representam a maior e mais abrangente falha de mercado jamais vista. Por isso, exige abordagem global, horizontes de longo prazo, e um foco em mudança que não se contente com transformações marginais".
O tempo urge e mudanças urgentes são necessárias. Quais aspectos desta crise podem reforçar a necessidade de acelerar a agenda da sustentabilidade? Poderia ela representar o indutor que faltava para as empresas adotarem planos de redução de carbono e de investimentos em energias renováveis e em eco-eficiência?
Por outro lado, devemos também pensar que, de certa forma, a crise dos derivativos já promoveu os seus estragos. Assim, não adianta discutir sobre o que foi, mas sim como deve ser. Por isso, os debates precisam centrar foco em questões de governança, transparência, responsabilidade dos agentes privados, dos agentes públicos e dos agentes sociais como motores da superação dos dilemas.
Quais seriam os novos vetores para o surgimento de um ciclo de expansão baseado no desenvolvimento sustentável? Quais as características do modelo a ser adotado? Quais ferramentas, parcerias interssetoriais, lideranças, comunicação e marketing precisariam ser construídos para torná-lo viável? E, sob a perspectiva da sustentabilidade, como rediscutir a reforma do sistema multilateral, o novo papel dos países emergentes, dos Estados, das corporações e das ONGs, notadamente GRI, Global Compact. E como incluir o processo de Marrakesh nesta construção?
Nesta edição da Conferência Internacional do Instituto Ethos trataremos de alguns destes temas de forma a ampliar a reflexão e auxiliar a identificação das soluções mais adequadas para os dilemas vividos atualmente.