Agenda Cultural
Carnaval de antigamente Atitude Cultural 2009 . São João del-Rei
Data
22/02/2009
Hora
16:00
Cidade
SJDR
Local
Largo do Rosário
Descrição
Tema: Centenário de Carmem Miranda
Imagens . Carnaval de antigamente Atitude Cultural 2009 . São João del-Rei
Vídeo: Carnaval de Antigamente . Atitude Cultural . São João del-Rei . 2009
PROGRAMAÇÃO DO CARNAVAL DE ANTIGAMENTE 2009:
ATITUDE CULTURAL SAÚDA CARMEM MIRANDA EM SEU CENTENÁRIO HOMENAGEM AOS MESTRES QUATI E GINEGO
. 3º Encontro de Bandas de Marchinhas antigas . Matinê
Banda Teodoro de Faria e Banda Zé Pereira
Projeto Delícias de antigamente
Os homenageados
Mestre Quati
Mestre Quati, o Sr. Benedito Reis de Almeida aprendeu este ofício com o Sr. Agnelo que trabalhava com mármore e outros materiais. Mestre Quati participa dos carnavais de SJDR desde o tempo do Bloco Cordão de Ouro, Rancho Lua Nova, Custa mais vai, Prazer da Morena e outros. Fazia bonecos para o Bloco dos Caveiras, Bloco dos Cabeções. Antes, os bonecos eram feitos com o velho grude e jornal, mas a chuva acabava estragando os bonecos. Hoje, Quati usa materiais como a espuma, tecidos e madeira. Também já tocou na Banda Teodoro de Faria e hoje comanda o Bloco “Recordar é Viver” e ainda faz lindos bonecos que poderão ser admirados neste carnaval.
Ginego
João da Cruz Magalhães, o “Ginego” – “a minha avó me chamava de Cinego, que a turma transformou em “Ginego” –, nasceu e foi criado em São João. Com 76 anos, mudou-se para São Paulo em 1976. Já foi homenageado pela escola Vem Me Ver e, no carnaval de 2004, pela Unidos de São Geraldo, com o enredo “Ary, Lamartine, Ginego e Agostinho apresentam: Joujoux e Balangandãs saúdam o povo e pedem passagem para sua majestade, o samba”. Confira curta entrevista com um dos sambistas mais antigos da cidade. Veja uma entrevista do jornalista Edson Paz com Ginego em http://saojoaodelreitransparente.com.br/works/view/54
PATROCÍNIO
CEMIG GOVERNO DE MINAS GERAIS
APOIO CULTURAL:
AESBRA - Associação das Escolas, Blocos e Ranchos de SJDR . Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de SJDR . Polícia Militar . Secretaria de Cultura de São João del-Rei . Gazeta de São João del-Rei . TV Campos de Minas
Participação especial: Associação de Hotéis e Pousadas de SJDR
REALIZAÇÃO: Atitude Cultural . Lei de Incentivo à Cultura Federal e Ministério da Cultura
COORDENAÇÃO: Alzira Agostini Haddad . tel: 032 3371 1208/8829 0812
***
CARNAVAL DE ANTIGAMENTE ATITUDE CULTURAL
Buscamos reviver o carnaval antigo de São João del-Rei com este evento. Marchinhas que marcaram definitivamente a história carnavalesca nacional como as pérolas “Oh jardineira por que estais tão triste, o que foi que te aconteceu...”, “Chiquita bacana lá da Martinica, se veste com uma casca de banana nanica...”, “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é, será que ele é?...” “eu , fui a tourada de Madri pararatibum bum bum...” dos mestres Ary Barroso, Lamartine Babo, João de Barro etc.
Na programação, “Corso”, lançando confetes e serpentinas, exatamente como se fazia antigamente, onde os foliões, geralmente famílias em seus veículos, brincavam com as pessoas nas calçadas, cantando músicas de carnaval e jogando confetes uns nos outros.
Na volta, em torno das 17:00 hs, Matinê com o 3º Encontro de Bandas de Marchinhas Carnavalescas antigas.
No convite do evento, uma foto antiga. Esta foto objetiva ilustrar o espírito do evento, que é o de estimular para que mais bandas carnavalescas cultivem em seu repertório as lindas marchinhas, as velhas marchinhas de carnaval que se popularizaram ao serem cantadas pelos ranchos, numa época em que ainda não havia rádio. As músicas, fantasias e alegorias traduzem mensagens sobre a história, os problemas atuais dos brasileiros ou mesmo uma homenagem a uma personalidade.
Os carros antigos que farão o Corso pertencem ao Museu do Automóvel da Estrada Real, no Bichinho . O corso desapareceu na década de 1930, junto com os caros veículos de capota aberta.
De acordo com o músico e professor, Tadeu Nicolau Rodrigues será uma ótima oportunidade para que a comunidade venha a conhecer e valorizar o trabalho das Bandas de Música que participam de diversas manifestações culturais ao longo de todo o ano e beneficia muitas pessoas, os alunos e mestres são muito dedicados.
. Buscamos o espírito do antigo carnaval, que tem na sua origem mulheres e crianças que se reuniam no verão com máscaras e corpos pintados para espantar os demônios da má colheita: celebrações da primavera que simbolizava o renascer da natureza, divertimento público, folclore - o carnaval feito de alegria, brincadeiras e boa música. O homem compartilha, coopera, se envolve e se extravasa através da comemoração. No momento da festa se desliga das coisas ruins e saúda o bem, as dádivas das colheitas e da natureza com danças e cânticos para espantar as forças negativas.
O carnaval de SJDR já foi considerado o 3º Carnaval do país e esperamos contribuir para o resgate de nosso grande potencial – a diversão, a originalidade e a segurança dos antigos carnavais.
Os BONECOS GIGANTES são confeccionados pelo MESTRE QUATI, presidente do “Bloco Recordar é viver”. A equipe, coordenada pelo mestre, trabalha o ano todo organizando o Bloco e os Bonecos - com a sua comunidade fazem também um bazar para ajudar a viabilizar os sonhos.
• As bandas carnavalescas que participarão deste 3º Encontro são a “Banda Teodoro de Faria” que existe desde 1902 e a “Banda Carnavalesca Zé Pereira”. Alguns de seus integrantes, como o Regente Tadeu Nicolau Rodrigues, participaram do Conjunto Santos, que tocava Bloco da Alvorada e nos bailes do Minas Futebol Club e Athetic Club.
• Os bonecos gigantes do Mestre Quati, o Sr. Benedito Reis de Almeida, participarão deste evento. Há mais de 30 anos, Mestre Quati aprendeu este ofício com o Sr. Agnelo que trabalhava com mármore e outros materiais. Mestre Quati participa dos carnavais de SJDR desde o tempo do Bloco Cordão de Ouro, Rancho Lua Nova, Custa mais vai, Prazer da Morena e outros. Fazia bonecos para o Bloco dos Caveiras, Bloco dos Cabeções. Antes, os bonecos eram feitos com o velho grude e jornal, mas a chuva acabava estragando os bonecos. Hoje, Quati usa materiais como a espuma, tecidos e madeira. Também já tocou na Banda Teodoro de Faria e hoje comanda o Bloco “Recordar é Viver” e ainda faz lindos bonecos que poderão ser admirados neste carnaval.
• Exposição e Oficina de máscaras do Grupo Calanquê : performances e surpresas encantarão as crianças que participarão das oficinas vivas, a céu aberto enquanto acontece o Corso, a Exposição de Máscaras e a Matinê com as Bandas de Marchinhas antigas.
• Pernas de pau e malabares ficarão por conta da Rede do Corpo Companhia de Dança que, com um trabalho aprimoradíssimo tem apresentado grandes espetáculos e abrilhantado inúmeros eventos pela cidade e país afora.
Muitos países também comemoram o carnaval, as grandes capitais tem suas tradições, mas nas pequenas cidadezinhas do Brasil é que o encanto do carnaval sadio invade cada esquina, cada canto, enchendo de cores, de sons, ritmos e alegrias os dias que antecedem o carnaval e os quatro dias de folia - confirmando que a nossa cultura popular é capaz de criar e de envolver todas as idades e tipo de pessoas.
TODAS AS ATIVIDADES SÃO ABERTAS ‘A COMUNIDADE E GRATUITAS
Imagens . Carnaval de antigamente Atitude Cultural 2009 . São João del-Rei
Vídeo: Carnaval de Antigamente . Atitude Cultural . São João del-Rei . 2009
PROGRAMAÇÃO DO CARNAVAL DE ANTIGAMENTE 2009:
ATITUDE CULTURAL SAÚDA CARMEM MIRANDA EM SEU CENTENÁRIO HOMENAGEM AOS MESTRES QUATI E GINEGO
22.02 . domingo
LOCAL: Largo do Rosário (com o problema da doença das palmeiras centenárias do Largo São Francisco, este ano o evento não pode ser realizado no local como acontece todos os anos)
16:00 hs
. Exposição e Oficina viva de máscaras . Grupo Calanquê
. Bonecos Gigantes do Mestre Quati
. Pernas de pau e malabares . Rede do Corpo Companhia de Dança
. Corso: Concentração Largo do Rosário, desfile no Centro Histórico
. 3º Encontro de Bandas de Marchinhas antigas . Matinê
Banda Teodoro de Faria e Banda Zé Pereira
Projeto Delícias de antigamente
Os homenageados
Mestre Quati
Mestre Quati, o Sr. Benedito Reis de Almeida aprendeu este ofício com o Sr. Agnelo que trabalhava com mármore e outros materiais. Mestre Quati participa dos carnavais de SJDR desde o tempo do Bloco Cordão de Ouro, Rancho Lua Nova, Custa mais vai, Prazer da Morena e outros. Fazia bonecos para o Bloco dos Caveiras, Bloco dos Cabeções. Antes, os bonecos eram feitos com o velho grude e jornal, mas a chuva acabava estragando os bonecos. Hoje, Quati usa materiais como a espuma, tecidos e madeira. Também já tocou na Banda Teodoro de Faria e hoje comanda o Bloco “Recordar é Viver” e ainda faz lindos bonecos que poderão ser admirados neste carnaval.
Ginego
João da Cruz Magalhães, o “Ginego” – “a minha avó me chamava de Cinego, que a turma transformou em “Ginego” –, nasceu e foi criado em São João. Com 76 anos, mudou-se para São Paulo em 1976. Já foi homenageado pela escola Vem Me Ver e, no carnaval de 2004, pela Unidos de São Geraldo, com o enredo “Ary, Lamartine, Ginego e Agostinho apresentam: Joujoux e Balangandãs saúdam o povo e pedem passagem para sua majestade, o samba”. Confira curta entrevista com um dos sambistas mais antigos da cidade. Veja uma entrevista do jornalista Edson Paz com Ginego em http://saojoaodelreitransparente.com.br/works/view/54
PATROCÍNIO
CEMIG GOVERNO DE MINAS GERAIS
APOIO CULTURAL:
AESBRA - Associação das Escolas, Blocos e Ranchos de SJDR . Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural de SJDR . Polícia Militar . Secretaria de Cultura de São João del-Rei . Gazeta de São João del-Rei . TV Campos de Minas
Participação especial: Associação de Hotéis e Pousadas de SJDR
REALIZAÇÃO: Atitude Cultural . Lei de Incentivo à Cultura Federal e Ministério da Cultura
COORDENAÇÃO: Alzira Agostini Haddad . tel: 032 3371 1208/8829 0812
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CARNAVAL DE ANTIGAMENTE ATITUDE CULTURAL
Buscamos reviver o carnaval antigo de São João del-Rei com este evento. Marchinhas que marcaram definitivamente a história carnavalesca nacional como as pérolas “Oh jardineira por que estais tão triste, o que foi que te aconteceu...”, “Chiquita bacana lá da Martinica, se veste com uma casca de banana nanica...”, “Olha a cabeleira do Zezé, será que ele é, será que ele é?...” “eu , fui a tourada de Madri pararatibum bum bum...” dos mestres Ary Barroso, Lamartine Babo, João de Barro etc.
Na programação, “Corso”, lançando confetes e serpentinas, exatamente como se fazia antigamente, onde os foliões, geralmente famílias em seus veículos, brincavam com as pessoas nas calçadas, cantando músicas de carnaval e jogando confetes uns nos outros.
Na volta, em torno das 17:00 hs, Matinê com o 3º Encontro de Bandas de Marchinhas Carnavalescas antigas.
No convite do evento, uma foto antiga. Esta foto objetiva ilustrar o espírito do evento, que é o de estimular para que mais bandas carnavalescas cultivem em seu repertório as lindas marchinhas, as velhas marchinhas de carnaval que se popularizaram ao serem cantadas pelos ranchos, numa época em que ainda não havia rádio. As músicas, fantasias e alegorias traduzem mensagens sobre a história, os problemas atuais dos brasileiros ou mesmo uma homenagem a uma personalidade.
Os carros antigos que farão o Corso pertencem ao Museu do Automóvel da Estrada Real, no Bichinho . O corso desapareceu na década de 1930, junto com os caros veículos de capota aberta.
De acordo com o músico e professor, Tadeu Nicolau Rodrigues será uma ótima oportunidade para que a comunidade venha a conhecer e valorizar o trabalho das Bandas de Música que participam de diversas manifestações culturais ao longo de todo o ano e beneficia muitas pessoas, os alunos e mestres são muito dedicados.
. Buscamos o espírito do antigo carnaval, que tem na sua origem mulheres e crianças que se reuniam no verão com máscaras e corpos pintados para espantar os demônios da má colheita: celebrações da primavera que simbolizava o renascer da natureza, divertimento público, folclore - o carnaval feito de alegria, brincadeiras e boa música. O homem compartilha, coopera, se envolve e se extravasa através da comemoração. No momento da festa se desliga das coisas ruins e saúda o bem, as dádivas das colheitas e da natureza com danças e cânticos para espantar as forças negativas.
O carnaval de SJDR já foi considerado o 3º Carnaval do país e esperamos contribuir para o resgate de nosso grande potencial – a diversão, a originalidade e a segurança dos antigos carnavais.
Os BONECOS GIGANTES são confeccionados pelo MESTRE QUATI, presidente do “Bloco Recordar é viver”. A equipe, coordenada pelo mestre, trabalha o ano todo organizando o Bloco e os Bonecos - com a sua comunidade fazem também um bazar para ajudar a viabilizar os sonhos.
• As bandas carnavalescas que participarão deste 3º Encontro são a “Banda Teodoro de Faria” que existe desde 1902 e a “Banda Carnavalesca Zé Pereira”. Alguns de seus integrantes, como o Regente Tadeu Nicolau Rodrigues, participaram do Conjunto Santos, que tocava Bloco da Alvorada e nos bailes do Minas Futebol Club e Athetic Club.
• Os bonecos gigantes do Mestre Quati, o Sr. Benedito Reis de Almeida, participarão deste evento. Há mais de 30 anos, Mestre Quati aprendeu este ofício com o Sr. Agnelo que trabalhava com mármore e outros materiais. Mestre Quati participa dos carnavais de SJDR desde o tempo do Bloco Cordão de Ouro, Rancho Lua Nova, Custa mais vai, Prazer da Morena e outros. Fazia bonecos para o Bloco dos Caveiras, Bloco dos Cabeções. Antes, os bonecos eram feitos com o velho grude e jornal, mas a chuva acabava estragando os bonecos. Hoje, Quati usa materiais como a espuma, tecidos e madeira. Também já tocou na Banda Teodoro de Faria e hoje comanda o Bloco “Recordar é Viver” e ainda faz lindos bonecos que poderão ser admirados neste carnaval.
• Exposição e Oficina de máscaras do Grupo Calanquê : performances e surpresas encantarão as crianças que participarão das oficinas vivas, a céu aberto enquanto acontece o Corso, a Exposição de Máscaras e a Matinê com as Bandas de Marchinhas antigas.
• Pernas de pau e malabares ficarão por conta da Rede do Corpo Companhia de Dança que, com um trabalho aprimoradíssimo tem apresentado grandes espetáculos e abrilhantado inúmeros eventos pela cidade e país afora.
Muitos países também comemoram o carnaval, as grandes capitais tem suas tradições, mas nas pequenas cidadezinhas do Brasil é que o encanto do carnaval sadio invade cada esquina, cada canto, enchendo de cores, de sons, ritmos e alegrias os dias que antecedem o carnaval e os quatro dias de folia - confirmando que a nossa cultura popular é capaz de criar e de envolver todas as idades e tipo de pessoas.
TODAS AS ATIVIDADES SÃO ABERTAS ‘A COMUNIDADE E GRATUITAS
