Agenda Cultural
Lançamento do livro "Kaingang, Guarani e Xetá" de Gláucia Buratto Rodrigues de Mello . Centro Cultural UFSJ
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Saiba mais sobre Gláucia Buratto Rodrigues de Mello .
KAINGANG, GUARANI E XETÁ
ATUALIZANDO REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS INDÍGENAS PARANAENSES
Erechim-RS: Habilis Press, 2015, 263pp
Produto de pesquisas etnográfica e etnológica, realizadas ao longo de três anos (2011-2013), no norte do estado do Paraná, contou com a colaboração e participação efetivas dos protagonistas deste estudo, pertencentes aos povos Kaingang, Guarani e Xetá, estabelecidos em oito Terras Indígenas daquela região. O conteúdo do livro coloca em foco uma revisão crítica sobre representações sociais e políticas deles e da sociedade envolvente sobre eles, com base na literatura etnográfica, na observação participante, nas entrevistas realizadas e no diálogo estabelecido entre a autora e eles. O livro atende à sugestão de um deles, no sentido de fazer-se conhecer e atualizar-se a realidade imediata em que vivem: entre a nostalgia de um passado rico em tradições, as tensões em que vivem atualmente e uma grande inquietação em relação ao futuro incerto. Dentre os objetivos principais deste estudo, está a esperança de que sendo melhor conhecidos possam ser minimamente respeitados.
YURUPARI, O DONO DAS FLAUTAS SAGRADAS DOS POVOS DO RIO NEGRO
MITOLOGIA E SIMBOLISMO
Belém-PA: Paka-Tatu, 2013, 271pp
Produto de pesquisas etnográfica e etnológica, realizadas durante os anos de 2011 e 2012, na Amazônia, mais pontualmente em São Gabriel da Cachoeira e no distrito de Iauaretê, no noroeste do estado do Amazonas, o livro é resultado de pesquisa de Pós-Doutoramento em Etnomusicologia, com apoio do PNPD/CAPES, vinculado ao PPG em Artes da Universidade Federal do Pará (UFPA), Grupo de Pesquisa Música e Identidade na Amazônia (GPMIA), que concentra pesquisas sobre a relação entre mito e música de clã do Alto Rio Negro, no Amazonas. O tema do livro coloca em foco análise do complexo cultural das flautas sagradas dos povos indígenas do Rio Negro, com destaque para o protagonista, Yurupari, conhecido como um dos principais mitos das sociedades indígenas das terras baixas da América do Sul, no livro apresentado em variadas versões e interpretações recolhidas e realizadas por vários daqueles povos e pesquisadores. Portador de diferentes denominações culturais, a Yurupari, são atribuídas alcunhas importantes como: dono das flautas sagradas, dono do xamanismo, dono do rito de puberdade masculina, dono de cantos e danças e, por tudo isso, Yurupari pode ser considerado o dono da tradição cultural, do conhecimento e poder sagrados daqueles povos. A análise comparativa sobre autênticas versões do mesmo mito levanta e analisa símbolos e arquétipos que sustentam o mito e aquele imaginário, através das narrativas publicadas e contadas por eles mesmos, permitindo-nos avaliar a importância e a eficácia do mito nas práticas culturais.
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