Vanja Ferreira, harpa, é carioca e uma das mais atuantes e destacadas harpistas brasileiras. Solista na Orquestra Sinfônica Nacional (OSN) atua eventualmente como 1ª harpista na Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) e dedica-se igualmente à música de câmara, solos com orquestra e recitais. É Mestre em Música pela UNIRIO, pesquisadora, conferencista, e atua como professora de harpa, do Nordeste ao Sul do país. Seus projetos “Você conhece a Harpa?” e “Muito prazer, Eu sou a Harpa”foram apresentados em 2013 no Centro Cultural Justiça Federal (CCJF), no RJ. Foi selecionada no RUMOS MÚSICA ITAÚ CULTURAL 2010/2012, presidiu o júri do I Concurso Interno de Harpa do Conservatório Dramático e Musical de Tatuí, SP (2012). É Solista com orquestras e gravou os programas: Sala de Concerto, Música e Músicos do Brasil, Caderno de Música e Blim, Blém, Blom, para a Rádio MEC FM, RJ. Dedicando-se à expansão da harpa no Brasil, desde 2002 incentiva a construção de harpas célticas no país. Neste processo, organizou e coordenou a mostra especial Maio das Harpas (2005), e o I Rio Harp Festival (2006), no Rio de Janeiro. Coordenou o Encontro Nacional de Harpistas (2009) e o CONHARPA – Conferência Internacional e Concurso Latino-Americano de Harpas (2010 a 2012), em Santa Catarina.

Gilson Barbosa, oboé, iniciou seus estudos musicais em Brasília, transferindo-se posteriormente para São Paulo, onde estudou oboé sob orientação do prof. Salvador Masano. Participou paralelamente de diversos festivais de música com os professores Manfred Clement e Ingo Goritzki (Alemanha), e Henry Schumann e Harold Emert (USA). De 1975 a 2005 participou das Orquestras Sinfônicas de Campinas, Minas Gerais, Municipal de São Paulo e Experimental de Repertório, como solista de oboé e corne inglês. Tocou concertos de Bach, Marcello, Mozart, Haydn, Handel, Honegger sob a regência de nomes como Benito Juarez, Isaac Karabtchevsky, Gerard Devos e John Neschling, entre outros. Lecionou oboé no Conservatório do Brooklyn Paulista e na Universidade Livre de Música Tom Jobim, e atualmente é professor no Conservatório de Tatuí e na Banda Escola de Cubatão. Dedica-se à música de câmara como atividade principal.

Série de Concertos do Museu do Oratório

A Série comemora 12 anos proporcionando aos visitantes e moradores de Ouro Preto raros e belos espetáculos de música erudita com músicos reconhecidos e repertório variado. “Em 2013 continuamos com a ideia de fortalecer a música de câmara, mas convidamos músicos que, além de trabalhar com a música antiga e clássica, também incluem em seu repertório a música brasileira. A programação está muito especial”, conta a organista Elisa Freixo, diretora artística e coordenadora da Série Concertos no Museu do Oratório.A Série de Concertos no Museu do Oratório é realizada pelo Instituto Cultural Flávio Gutierrez e pelo Museu do Oratório, com patrocínio da Oi, Cemig, Gerdau e Grupo CCR por meio das Leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura e com apoio da Oi Futuro e apoio financeiro do BNDES.

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