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a cidade com que sonhamos é a cidade que podemos construir

la ciudad que soñamos es la ciudad que podemos construir

the city we dream of is the one we can build ourselves

la cittá che sognamo é la cittá che possiamo costruire

la ville dont on rêve c’est celle que nous pouvons construire

ser nobre é ter identidade
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Agenda Cultural

Espetáculo Teatral "O Grande Dia" . Apresentações: nos domingos 26/04 e 03 de maio . Cia Teatral ManiCômicos

Data

26/04/2009

Hora

9:30

Cidade

SJDR . Distrito São Sebastião da Vitória

Local

Pç da Matriz de São Sebastião da Vitória e Comunidade do Bom Pastor

Descrição

Nos domingos, dia 26 de abril e 3 de maio, o espetáculo de rua “O Grande Dia” da Cia Teatral ManiCômicos estará na praça da Matriz do distrito de São Sebastião da Vitória, às 9h30, e na comunidade do Bom Pastor, no período da tarde, respectivamente.
“O Grande Dia” é o nono espetáculo da Cia Teatral ManiCômicos. Criado especialmente para a rua, a peça propõe um jogo dinâmico e divertido ao falar de um tema comum a toda cidade pequena e quem sabe às maiores também: a fofoca, o boato, o maldizer que movimenta a opinião das pessoas e cria uma nova “realidade”.
Com personagens inspirados nos arquétipos da Commedia dell’Arte, base de pesquisa da Cia desde sua fundação, “O Grande Dia” traz à tona o velho avarento, a mocinha apaixonada, o servo esperto e um estrangeiro que dá o que falar, numa releitura aprofundada nos personagens presentes em nossos cotidianos, observados pelos atores no período de pesquisa da criação do espetáculo. O texto da peça, que surgiu a partir de um processo colaborativo, entre atores e diretor, em improvisações em sala de ensaio, permite aos atores o improviso e a interação com a platéia, características do teatro de rua.
“A história é mais ou menos assim. Aconteceu numa cidade abençoada, onde uma moça donzela aformosada, se engraçou com rico estrangeiro. Marcou casório. Parou a cidade.
Tocou o sino da Igreja, que hoje tem festa no povoado, vai casar moça distinta, com estrangeiro afortunado.
Mas reparem: em terra de Santo tudo se espera. Num é que havia outro mocinho interessado na donzela! E o duelo que travaram foi velado, foi escondido.
Usaram a língua do povo (existe algo mais danado?).
E, verdade seja dita: o povo aumenta, mas não inventa. Há sempre um fio de razão.
E no final das contas, essa história tem revés, Quem ficar, preste atenção e descobrirá o viés”.
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