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Melhores Práticas

Instituto Brasileiro de Museus – Ibram . Cadastramento online de voluntários

Descrição

O Programa de Voluntários do Ibram busca profissionais, estudantes e interessados para atuarem em equipes de salvamento de coleção em museus por todo o país, exclusivamente em situações de emergências.

Objetivo: Adoção de um banco de dados com informações sobre os profissionais voluntários envolvidos nas forças-tarefa regionais.

Implantar um sistema de cadastramento online de voluntários para atuarem no salvamento bens culturais musealizados, em todo o território nacional, de forma a colaborar no enfrentamento dos problemas que exijam uma resposta organizada e imediata.

O Programa de Voluntários servirá fundamentalmente para a mobilização de profissionais, estudantes e interessados, no que se refere aos riscos ligados à preservação do patrimônio museológico.  Os voluntários serão acionados para atuar caso, eventualmente, surja uma situação de emergência que ponha em risco a preservação do patrimônio museológico.

Os candidatos ao posto de voluntário deverão preencher uma ficha em meio eletrônico para inscrição. Após a inscrição, os candidatos serão convocados a participar de atividades de capacitação, além de integrar um programa permanente de relacionamento, onde receberão informações técnicas e notícias sobre os museus brasileiros, de forma que permaneçam constantemente atualizados sobre questões relevantes para o desenvolvimento das atividades de voluntariado. Veja aqui o passo a passo da campanha dos voluntários.

Dados para inscrição:

OBS: As informações estarão incluídas no sistema do Cadastro Nacional de Museus.

Modelo I (geral e simplificado)

Área I – Salvamento das Coleções

Salvamento das coleções e aplicação dos métodos para recuperação.

Área II – Serviço de Proteção e Segurança

Procedimentos de segurança para o local de recuperação, identificação, registro de pessoal, controle de acesso, controle de equipamentos.

Área III – Coordenação Executiva e Logística

Monitoramento dos fornecedores externos, organização das pausas e períodos de descanso; documentação em meio estrito e fotográfico dos procedimentos adotados no salvamento.

Modelo II  (Museu Nacional UFRJ)

COORDENAÇÃO GERAL

Responsável pela coordenação e pela execução do plano de trabalho, que será desenvolvido por equipes específicas, além do  monitoramento de todas  as atividades desenvolvidas. A coordenação  geral  da  Força-Tarefa  deve  ser  exercida  por  um  especialista  do  Museu Nacional,   que   trabalhará   em   sintonia   com   as   demais   equipes   internas,   curadores, pesquisadores,  além  da  assessoria  de  especialistas  em  Gestão  de  Riscos  ao  Patrimônio Musealizado   do   Ibram.   É essencial que todas as ações da Força-Tarefa estejam concentradas na Coordenação Geral, a fim de evitar ações isoladas, que podem trazer mais prejuízos.

A Coordenação Geral será ser auxiliada diretamente por três assessorias.

ASSESSORIA DE IMPRENSA

ASSESSORIA DE COORDENAÇÃO ÀS AÇÕES DE APOIO EXTERNO

ASSESSORIA DE REGISTRO E DOCUMENTAÇÃO

EQUIPE DE SALVAMENTO DE COLEÇÃO

2.   EQUIPE DE SERVIÇOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA

3.   EQUIPE DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

4.   EQUIPE DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA

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