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Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais

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Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais

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MG: Associação das Cidades Históricas tem nova diretoria
Gustavo Werneck 29/01/2025

Prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo é eleito presidente da entidade, na tarde desta quarta-feira (29).

Em assembleia-geral realizada na tarde desta quarta-feira (29/1), no Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, o prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo, foi eleito (para o biênio 2025-2026) presidente da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais, entidade que congrega 30 municípios.

O vice-presidente será o chefe do Executivo de Diamantina, Geferson Giordani Burgarelli, e o segundo vice-presidente, Alcemir Moreira, de Santa Bárbara. Ângelo Oswaldo substitui o ex-prefeito de Itapecerica, Wirley Reis, que assumiu recentemente a presidência da Fundação de Artes de Ouro Preto (Faop).

No território das chamadas Cidades Históricas de Minas Gerais, há quatro patrimônios mundiais e cerca de 50% de todo o acervo histórico tombado no Brasil. Como destaque, estão a Pampulha, em BH, Ouro Preto e Congonhas (Santuário Bom Jesus de Matosinhos), na Região Central, e o Centro Histórico de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha.

Antes da assembleia-geral, houve reunião dos prefeitos com o secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, e integrantes da pasta, entre eles a subsecretária de Estado de Turismo, Patrícia Moreira, a subsecretária de Estado de Cultura, Maristela Rangel, o presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, João Paulo Martins.

Associação pelo patrimônio


Fundada em 2003, a Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais tem participação de 30 municípios mineiros. Além dos quatro patrimônios mundiais, está nesse território o único Patrimônio Agrícola do Brasil, o Sistema Agrícola dos Apanhadores de Flores Sempre-Vivas, tradição centenária das comunidades da Serra do Espinhaço, na região de Diamantina. O reconhecimento veio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).

De acordo com a entidade, todas as regiões mineiras estão representadas na associação, desde o Gerais, parte ao Norte do estado. Essa teria sido a primeira a ser desbravada por bandeirantes vindos de Salvador e interior da Bahia, pelo Rio São Francisco, até o Sul de Minas. No caminho, cidades, fazendas, municípios do Ciclo do Ouro, personagens e muitas histórias.

A Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, e em 2005 foi reconhecida como de utilidade pública pelo estado de Minas Gerais. Entre suas ações, estão o permanente trabalho de auxilio e orientação aos municípios nos projetos de preservação, manutenção e de divulgação do acervo cultural, arquitetônico, históricos, paisagístico e natural de Minas Gerais.São as seguintes os municípios integrantes: Brumadinho, Baependi, Barão de Cocais, Bom Jesus do Amparo, Conceição do Mato Dentro, Caeté, Catas Altas, Cataguases, Congonhas, Campanha, Diamantina, Itabira, Itabirito, Itapecerica, Januária, Lagoa Santa, Mariana, Nova Era, Ouro Preto, Ouro Branco, Paracatu, Pitangui, Prados, Santa Bárbara, Serro, São João del-Rei, São Thomé das Letras, Sabará, Santa Luzia e Tiradentes.

Fonte: Estado de Minas

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Prefeito Angelo Oswaldo é eleito presidente da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais

Fundada em 2003, a Associação atua com 30 municípios mineiros

Com Assembleia-Geral realizada no dia 03 de fevereiro/2023, em Belo Horizonte, foi eleita a nova diretoria da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais para o biênio 2023-2024. A entidade congrega, entre seus municípios, quatro patrimônios culturais da Humanidade e mais de 50% de todo o patrimônio histórico tombado no Brasil. A reunião aconteceu na sede da AMIG – Associação das Cidades Mineradoras de Minas Gerais e do Brasil, no bairro Santo Agostinho.

Presidida anteriormente pelo prefeito da cidade de Itapecerica, Wirley Reis, o prefeito de Ouro Preto era o vice-presidente, assumindo agora a presidência. A nova diretoria traz ainda como vice-presidente o prefeito de Paracatu, Igor Santos, e como primeiro vice-presidente o prefeito da cidade de Caeté, Lucas Coelho. Momento que marcou a solenidade foi a despedida da secretaria-administrativa da entidade, Ana Alcântra, após mais de uma década de serviços prestados à Associação.

A nova presidência

Membro fundador da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais e ex-presidente da entidade, Angelo Oswaldo de Araújo Santos é jornalista, escritor, curador de arte, advogado e gestor público. Está no quarto mandato como prefeito de Ouro Preto (2021-2024), após ter exercido o cargo entre 1993-1996, 2005-2008 e 2009-2012. Foi secretário de Estado da Cultura de Minas Gerais em duas ocasiões, no governo Itamar Franco (1999-2002) e no governo Fernando Pimentel (2015-2018). Exerceu, interinamente, o cargo de ministro da Cultura do Brasil, e dirigiu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, além do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM.

O vice-presidente, Igor Santo, é prefeito de Paracatu em primeiro mandato, eleito aos 23 anos de idade, sendo o mais jovem prefeito nas eleições de 2020. Formado em Relações Econômicas Internacionais pela UFMG, pesquisou Inovação Tecnológica no Chile e participou da formação para Prefeitos pelo RenovaBR. Como editor de livro, publicou obras importantes para a literatura mineira.

Para o novo presidente, a Associação "temo uma responsabilidade muito grande na preservação de nosso patrimônio. Então, temos liderar ações, unir esforços, buscar parcerias, conquistando apoios em ações dinâmicas que garantam a preservação e manutenção de todo o bem tombado que pertence ao povo brasileiro", declarou com convicção o prefeito de Ouro Preto Angelo Oswaldo.

A Associação

Fundada em 2003, a Associação atua com 30 municípios mineiros. Entre seus municípios estão quatro Patrimônios Culturais da Humanidade tombados pela UNESCO: Os centros históricos de Diamantina e Ouro Preto; o Santuário do Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas; além do único Patrimônio Agrícola do Brasil, o Sistema Agrícola dos Apanhadores de Flores Sempre-Vivas, tradição centenária das comunidades da Serra do Espinhaço, na região de Diamantina, reconhecido pela FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.

Todas as regiões mineiras estão representadas dentro da Associação, desde o Gerais, parte ao norte do Estado, que foi a primeira a ser desbravada por bandeirantes vindos da metrópole de Salvador e interior da Bahia, descendo do rio São Francisco, como as cidades de Januária e Paracatu, até o Sul de Minas das grandes fazendas que abasteciam a família imperial no Rio de Janeiro e que viveram os Ciclos do Ouro e do Café, como Baependi, terra onde a Beata reconhecida pelo Vaticano Nhá Chica fez história, São Thomé das Letras e Campanha, até as várias cidades da Minas do Ouro, vindo desde o Vale do Jequitinhonha, como Diamantina e Serro, até as tracionais Ouro Preto, Mariana, Itabira, entre tantas outras. Vale lembrar que no caminho para Goiás, no Centro-Oeste mineiro, temos a surpreendente cidade de Itapecerica, com seus 300 anos de história.

A Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos e em 2005 foi reconhecida como de utilidade pública pelo Estado de Minas Gerais.

Entre as muitas ações da Associação estão o permanente trabalho de auxilio e orientação aos municípios nos projetos de preservação, manutenção e de divulgação do acervo cultural, arquitetônico, históricos, paisagístico e natural de Minas Gerais.

Município integrantes

Fazem parte da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais os municípios: Brumadinho – Baependi - Barão de Cocais - Bom Jesus do Amparo - Conceição do Mato Dentro – Caeté - Catas Altas – Cataguases – Congonhas – Campanha – Diamantina – Itabira – Itabirito – Itapecerica – Januária - Lagoa Santa – Mariana - Nova Era - Ouro Preto - Ouro Branco – Paracatu – Pitangui – Prados - Santa Bárbara – Serro - São João del-Rei - São Thomé das Letras – Sabará - Santa Luzia – Tiradentes.

Por Assessoria da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais
Publicado em 08/02/2023, 11:08 - Atualizado em 08/02/2023, 11:08

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Cidades Históricas de MG avaliam projetos

Por Gazeta de São João del-Rei em 30/03/2013

São João del-Rei foi a sede da primeira reunião das Associações das Cidades Históricas de Minas Gerais (ACHMG), que aconteceu na última sexta-feira, 22. Na pauta, a apresentação de campanha publicitária para divulgar a programação da Semana Santa de municípios históricos de Minas e uma reunião com a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Jurema Machado, para discutir projetos e recursos. O encontro, que contou com representantes de 20 cidades, também foi o primeiro coordenado pelo prefeito Helvécio Reis (PT) como presidente da ACHMG.

Reunião da Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais, em São João del-Rei, reuniu quase 20 municípios – Foto: Gazeta

Ele destacou que há duas semanas esteve no Distrito Federal, onde apresentou 38 projetos ao Iphan e ao Ministério da Cultura no valor de quase R$20 milhões. “O Governo também demonstrou interesse em recuperar a Estação Ferroviária da cidade, mesmo sendo privatizada. Já a empresa responsável por gerir o espaço, encaminhou projeto ao instituto orçado em R$30 milhões. As propostas estão dentro do PAC Cidades Históricas”, disse.

Na semana passada o prefeito esteve em reunião com os secretários de Estado de Turismo, Agostinho Patrus Filho; e de Cultura, Eliane Parreiras, para apresentar projetos culturais para cidade. “Acompanhados do deputado estadual Rômulo Viegas, nós fomos muito bem recebidos. Entre as propostas, queremos realizar um Festival de Teatro. Temos raízes e histórias nisso, como o teatro Artur Azevedo; além de personalidades que fizeram parte dessa história, como Antonio Guerra. No projeto pretendemos contar com o apoio da universidade”, afirmou Reis.

Iphan
A presidente do Iphan destacou que o Governo Federal tem verba para disponibilizar. “Temos dinheiro para o investimento. As administrações municipais precisam encaminhar projetos para analisarmos a solicitação e verificarmos a sua viabilização. Essa reunião é para começar a elencar um conjunto de prioridades para essas cidades da associação”, destacou.

Jurema lembrou ainda que o PAC Cidades Históricas é um programa de R$1 bilhão para 44 cidades em 20 estados. “A expectativa é de que até o final de abril já tenha o valor que deve ser repassado para cada cidade. A partir daí encaminharemos os projetos para avaliação e aprovação do Ministério do Planejamento. Faremos a ponderação em conjunto”, finalizou.

Valorização
Para o prefeito de Tiradentes, Ralph Justino (PV), a criação da ACHMG foi a forma que os prefeitos encontraram para ganharem mais força em suas solicitações. “Participei da criação da associação há mais ou menos 15 anos e sempre tivemos a preocupação de nos unir, já que temos problemas iguais, para tentar achar as soluções. A união é sempre importante para buscar recursos. Os municípios têm muitas dificuldades financeiras e, através da associação, criam uma maior. É importante essa troca”, finalizou.

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Chamada Pública para elaboração de Planos de Ação para as "Cidades Históricas"

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan, Autarquia federal vinculada ao Ministério da Cultura, torna pública a chamada para elaboração de Planos de Ação para os municípios com sítios e conjuntos urbanos tombados, em processo de tombamento em nível federal, e municípios com lugares registrados como Patrimônio Cultural do Brasil.
O Plano de Ação tem como objetivo definir diretrizes, metas e estratégias para uma ação integrada do poder público, devendo ser norteador dos investimentos no município por parte das três esferas de governo. O Plano de Ação será instrumento de priorização de investimentos para as Cidades Históricas pelo Iphan, pelos Governos Estaduais e Municipais signatários.
O Iphan disponibilizará apoio técnico e operacional aos municípios interessados em participar desta chamada para a elaboração do respectivo plano. Para participar, interessados deverão se manifestar junto a Superintendência do Iphan em seu Estado, assinar o Termo de Compromisso, e preencher a Ficha Consulta. A data limite para entrega dos documentos é dia 22/06/2009.

Informações adicionais: 61 3414-6295/6280 sistema.nacional@iphan.gov.br

Mais informações
Portal Cidades Históricas de Minas
Ministério do Turismo

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