a cidade com que sonhamos é a cidade que podemos construir

la ciudad que soñamos es la ciudad que podemos construir

the city we dream of is the one we can build ourselves

la cittá che sognamo é la cittá che possiamo costruire

la ville dont on rêve c’est celle que nous pouvons construire

OGs e ONGs

Centro Cultural Feminino

Título

Centro Cultural Feminino

Data de início das atividades

1985

Responsável pelo órgão/cargo

Nely Lúcia Ribeiro Silva (Guigui)

Endereço

Rua Marechal Bittencourt, 42, Centro – São João del-Rei

Telefone

032 3371 8948

Email

centrocfeminino@mgconecta.com.br

Website

http://centrocfemininosjdr.blogspot.com/

Atividades/Serviços

Imagens Centro Cultural Feminino

- Oferece aulas de bordado, crochê, tricô;
- Realiza saraus, exposições de bordados, exposições de quadros;
- Cede bordados e os produtos artesanais produzidos para instituições filantrópicas;
- Realiza palestras sobre assuntos femininos em geral, sobre a saúde da mulher e sobre São João del-Rei na Semana Bárbara Heliodora.

Público alvo para comunicação de atividades da entidade

Mulheres são-joanenses e turistas.

Agenda

- Semana Bárbara Heliodora: Março. São realizadas palestras sobre assuntos femininos em geral, sobre saúde feminina e sobre Bárbara Heliodora.
- Festa da Primavera: Setembro. São realizadas exposições de flores, bordados e fotos, com a presença do Coral do Conservatório.
- Dia das Mães: É realizada uma seresta na Marechal Bittencourt, com flores artesanais para as mães, produzidas no próprio Centro Cultural Feminino.

Passo a passo para o cidadão ter acesso às atividades ou serviços

Ir ao Centro Cultural Feminino e pedir para participar das aulas. O Centro Cultural Feminino se interessa, inclusive, pela inscrição de jovens nas aulas de bordado, crochê e tricô para que aprendam e mantenham vivo esse tipo de artesanato.

Perfil dos membros

Cerca de 40 pessoas, sendo que pelo menos 30 são bordadeiras. Todas são donas de casa da 2ª e 3ª idade.

Histórico

Na época da candidatura de Tancredo Neves à presidência do Brasil, um grupo de mulheres são-joanenses se reuniu para apoiar a sua candidatura. Após a vitória do conterrâneo, Maria Amélia d’Ângelo percebeu o potencial das mulheres reunidas e resolveu criar uma associação feminina que pudesse participar de assuntos importantes da cidade com a mesma força que defendeu Tancredo.
Assim, com a ajuda de Nely Lúcia Ribeiro Silva (Guigui), Maria Amélia fundou o Centro Cultural Feminino, ainda em 1985. Reunindo diversas mulheres da sociedade são-joanense, funcionou durante muitos anos como um espaço para a realização de palestras, atividades culturais e cursos. Já funcionou em diferentes pontos da cidade, como na Estação Ferroviária e na Casa Mais Antiga. Há dois anos se mudou para a Marechal Bittencourt, antiga Zona Boêmia de São João del-Rei, em uma casa que pertence à Átila Godoy e que foi totalmente reconstituída pelo Centro Cultural Feminino com a ajuda do Governo Estadual.
Atualmente, o Centro Cultural Feminino não realiza tantas atividades como já realizou no passado, por não dispor de muitos recursos financeiros e de ajuda. Dentre as atividades que já promoveu e participou ao longo de sua existência estão:
- Feira de artesanato Norte-nordeste de Minas;
- Semanas Bárbara Heliodora;
- Palestra: O papel da mulher no mundo hoje;
- Participação na Feira da Paz em Belo Horizonte;
- Exibições de filmes sobre a mulher;
- Exposição: artesanato na escola;
- Exposição de Ikebana;
- Audição das Meninas Cantoras de Petrópolis;
- Curso de Corte e Costura;
- Curso de Arte Colonial Mineira;
- Palestra e Debate sobre Violência;
- Teatro de fantoches “Musical de Papel”;
- Aula aberta de dança afro-brasileira;
- Bazar de Natal;
- Varal de Carnaval;
- Exposição de Arte e Artesanatos;
- Apresentação do grupo Afro-Brasileiro;
- Participação da 1ª FEICONVERT de São João del-Rei;
- Curso de Garçons;
- Curso de Manicure;
- Comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra;
- Recepção à Sra. Risoleta Neves;
- Apresentação de Congado nas ruas de São João del-Rei.

Principais problemas/dificuldades da área atuante

- Falta de recursos financeiros;
- Pouca visita de turistas na Rua Marechal Bittencourt, que é uma importante rua histórica e cultural, o que reflete em pouco movimento de turistas e consumidores no Centro Cultural Feminino.

Propostas e sugestões para o desenvolvimento turístico da cidade

Falta uma preparação e organização maior para atender o turista. Os cicerones deveriam ser mais bem preparados, as lojas artesanais deveriam ficar abertas nos finais de semana, assim como restaurantes e cafés, para melhor atender os visitantes.

Info

Tipo de sustentabilidade econômica:
Os produtos artesanais que fazem são vendidos e todo o dinheiro é revertido para a entidade. Nos momentos em que necessitam de mais fundos, todos os membros ajudam com um pouco de dinheiro. Para a realização da Semana Bárbara Heliodora, possuem patrocínio.

Data da coleta dos dados

8 de novembro de 2010

Responsável pelas informações

Nely Lúcia Ribeiro Silva (Guigui)
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