OGs e ONGs
MAS-Museu de Arte Sacra de São João del-Rei
Título
MAS-Museu de Arte Sacra de São João del-Rei
Data de início das atividades
Entidades que promovem cultura em São João del-Rei só sobrevivem pela abnegação daqueles se dispõem a servir cargos “não remunerados”. Por isso, a atual diretoria tem sido reconduzida desde a década de 1990.
Responsável pelo órgão/cargo
Monsenhor Sebastião Raimundo de Paiva e a diretoria da Fundação Museu de Arte Sacra
Endereço
Praça Embaixador Gastão da Cunha, 08 – Centro – SJDR
CEP: 36300-084
Telefone
032 3371 7005
contato@museudeartesacra.com.br . paroquiapilar@oi.com.br
Website
www.museudeartesacra.com.br
Atividades/Serviços
Observação: este cadastro foi realizado em agosto de 2010 e ainda não foi atualizado. Mais informações atualizadas sobre o MAS: Projeto MAS-Museu de Arte Sacra: atividades culturais
. Exposição Permanente de peças pertencentes às Irmandades, Confrarias, Arquiconfraria e Ordens Terceiras fundadas, em sua maioria, no século XVIII,em São João del-Rei.
. Cuida da segurança e manutenção das referidas peças sacras com profissionais especializados.
. Mantém um catálogo das peças sacras assegurando assim, um inventário das obras de cada Irmandade, Confraria, Arquiconfraria ou Ordem Terceira.
. Exposição Permanente de peças pertencentes às Irmandades, Confrarias, Arquiconfraria e Ordens Terceiras fundadas, em sua maioria, no século XVIII,
. Cuida da segurança e manutenção das referidas peças sacras com profissionais especializados.
. Mantém um catálogo das peças sacras assegurando assim, um inventário das obras de cada Irmandade, Confraria, Arquiconfraria ou Ordem Terceira.
Público alvo para comunicação de atividades da entidade
A conscientização da importância do MAS no seu todo (acervo, atividades, etc.) tem como foco instituições como escolas públicas e particulares, realizando um projeto de Educação Patrimonial. Algumas dessas escolas têm participado de visitas orientadas pelo Museu. Nosso objetivo é chegar a todas as escolas situadas em São João del-Rei e região, promovendo a valorização da história de nossa cidade.
Agenda
Ainda não existe e não há como defini-la pela carência recursos para admitir funcionários especializados na área de museologia que possam promover uma agenda de atividades.
Melhores Práticas
Educação Patrimonial junto a Escolas.
Publicações
Na década de 1980 o engenheiro arquiteto, Dr. Alvino Alves Filho, foi homenageado com destaques em jornais no Rio de Janeiro pelo seu projeto e o MAS era sempre alvo de reportagens a respeito de rico acervo ali exposto.
Infelizmente a Fundação não se cadastrou em nenhum programa governamental do Ministério da Cultura para fomentar recursos e atividades culturais, o que deverá fazer para receber apoio institucional, e mesmo, se for o caso concorrer a prêmios e menções sobre sua importância na preservação de tantos bens artísticos.
Infelizmente a Fundação não se cadastrou em nenhum programa governamental do Ministério da Cultura para fomentar recursos e atividades culturais, o que deverá fazer para receber apoio institucional, e mesmo, se for o caso concorrer a prêmios e menções sobre sua importância na preservação de tantos bens artísticos.
Dados
Currículum de atividades do Museu de Arte Sacra desde sua inauguração
1) Inicialmente, em virtude do início das atividades do Museu de Arte Sacra, não se promoveram exposições temporárias, pois o próprio acervo era uma novidade aos visitantes, turistas e mesmo aos são-joanenses, pois o que estava exposto permanentemente era motivo suficiente para atra-ção e interesse em conhecer o MAS.
2) em 5 de agosto de 1985 houve um concerto ao ar livre pela Orquestra Ribeiro Bastos, sob a regência de José Maria Neves, com o lançamento do disco LP “Festa de Passos e Encomenda-ção de Almas”.
3) Em 13 de outubro de 1984 houve a 1ª Exposição Temporária com o tema “Em cena o Museu de Arte Sacra”, havendo a apresentação de um Quarteto de Cordas e mostra do filme “Barroco Mineiro”.
4) Em 8 de dezembro abertura da Exposição Temporária “Miniaturas de Breno Cesari - Um artista sanjoanense”.
5) Em 1985 houveram as seguintes Exposições Temporárias
a) “Entre Volutas e Rocailles” durante os meses de fevereiro e março
b) “Uma Semana Santajoanense” durante os meses de abril e maio
c) “A Pintura Sacra de Mário Mendonça, durante os meses de julho e agosto
d) “DET - Um Santeiro de Minas” durante os meses de dezembro e janeiro 86.
6) Em 1985 iniciaram-se apresentações musicais no MAS, motivando a população a uma freqüên-cia ao museu. Geralmente essas apresentações ocorriam nas tardes de domingo, havendo sem-pre ampla divulgação do evento.
a) Coro dos Coroinhas de Dom Bosco da Catedral, em abril e maio
b) Flautas Doces, em junho e julho
c) Primus Choralis e orquestra de câmara, em agosto
d) Conjunto de Câmara Maestro Pedro de Souza, em setembro
e) Flauta e Piano, em novembro
f) Flauta e Violão, em dezembro
g) Conjunto Opus Dei, em julho
h) nos meses de julho e dezembro foram proferidas 3 palestras sobre arte.
7) Em 1986, foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias,
a) DET - Um Santeiro de Minas (continuação da exposição iniciada em dezembro de 1985)
b) Pintura em Porcelana, em março e abril
c) Invocações de Nossa Senhora, em julho e agosto. Esta exposição foi de imagens de Nossa Senhora cujas invocações são veneradas em São João del-Rei, incluindo a ima-gem de Nossa Senhora do Rosário, uma das mais belas e expressivas imagens existen-tes no Brasil.
Continuando a série Música no Museu, apresentaram-se
a) Coral Manoel Dias de Oliveira, em 20 de abril
b) Grupo de Câmara Maestro Pedro de Souza, em 18 de maio
c) Alunos de Flauta do 18º Festival de Inverno UFMG, Profª Odete Ernest Dias, em 17 de julho
d) Conjunto de câmara da UFMG, em 7 de setembro
Comemorando o aniversário do MAS, houve os seguintes eventos
a) Concerto pela Sociedade de Concertos Sinfônicos de São João del-Rei, no Theatro Mu-nicipal, sob a regência do Maestro Geraldo Barbosa de Souza, com a estréia do poema sinfônico Senhor de Escravos, da autoria do regente, em 6 de julho
b) Missa na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, abrilhantada pela Orquestra Lira Sanjoa-nense, no dia 6 de julho
c) Banda de Música Theodoro de Faria, em frente ao MAS, em 6 de julho
8) Em 1987, foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias
a) Crucifixos, em abril e maio
b) Preciosidades da Imaginária de São João del-Rei - Um grito de alerta à sua preserva-ção, em julho e agosto
Música no Museu
a) Camerata Abrarte de Petrópolis, em 22 de fevereiro
b) Quinteto da Orquestra Lira Sanjoanense, em 7 de março
c) Madrigal, de Brasília, em 23 de agosto
d) Orquestra Jovem Scalla, de Juiz de Fora, em 22 de novembro
Comemorando o aniversário do MAS, houve os seguintes eventos
a) Concerto pela Orquestra Lira Sanjoanense, no Theatro Municipal, em 4 de julho, apre-sentando obras de música sacra de autores são-joanenses, sob a regência do Maestro Pedro de Souza, em 4 de julho
b) Missa na Igreja de São Francisco, abrilhantada pela Orquestra Ribeiro Bastos, em 5 de julho
c) Banda de Música Municipal Santa Cecília, em frente ao MAS, em 5 de julho
Em 1988 foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias
a) Osni Paiva - A arte do Santeiro Sanjoanense, em março e abril
b) Os Santos de Roca
Música no Museu
a) Recital do pianista Miguel Proença, no Theatro Municipal, em 1º de julho
b) Coral Opus 78 do Conservatório de Música, no Theatro Municipal, em 10 de setembro
Comemorando do aniversário do Museu houve os seguintes eventos
a) Missa na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, abrilhantada pela Orquestra Lira Sanjoa-nense, em 3 de julho
b) Banda de Música Theodoro de Faria
1) Inicialmente, em virtude do início das atividades do Museu de Arte Sacra, não se promoveram exposições temporárias, pois o próprio acervo era uma novidade aos visitantes, turistas e mesmo aos são-joanenses, pois o que estava exposto permanentemente era motivo suficiente para atra-ção e interesse em conhecer o MAS.
2) em 5 de agosto de 1985 houve um concerto ao ar livre pela Orquestra Ribeiro Bastos, sob a regência de José Maria Neves, com o lançamento do disco LP “Festa de Passos e Encomenda-ção de Almas”.
3) Em 13 de outubro de 1984 houve a 1ª Exposição Temporária com o tema “Em cena o Museu de Arte Sacra”, havendo a apresentação de um Quarteto de Cordas e mostra do filme “Barroco Mineiro”.
4) Em 8 de dezembro abertura da Exposição Temporária “Miniaturas de Breno Cesari - Um artista sanjoanense”.
5) Em 1985 houveram as seguintes Exposições Temporárias
a) “Entre Volutas e Rocailles” durante os meses de fevereiro e março
b) “Uma Semana Santajoanense” durante os meses de abril e maio
c) “A Pintura Sacra de Mário Mendonça, durante os meses de julho e agosto
d) “DET - Um Santeiro de Minas” durante os meses de dezembro e janeiro 86.
6) Em 1985 iniciaram-se apresentações musicais no MAS, motivando a população a uma freqüên-cia ao museu. Geralmente essas apresentações ocorriam nas tardes de domingo, havendo sem-pre ampla divulgação do evento.
a) Coro dos Coroinhas de Dom Bosco da Catedral, em abril e maio
b) Flautas Doces, em junho e julho
c) Primus Choralis e orquestra de câmara, em agosto
d) Conjunto de Câmara Maestro Pedro de Souza, em setembro
e) Flauta e Piano, em novembro
f) Flauta e Violão, em dezembro
g) Conjunto Opus Dei, em julho
h) nos meses de julho e dezembro foram proferidas 3 palestras sobre arte.
7) Em 1986, foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias,
a) DET - Um Santeiro de Minas (continuação da exposição iniciada em dezembro de 1985)
b) Pintura em Porcelana, em março e abril
c) Invocações de Nossa Senhora, em julho e agosto. Esta exposição foi de imagens de Nossa Senhora cujas invocações são veneradas em São João del-Rei, incluindo a ima-gem de Nossa Senhora do Rosário, uma das mais belas e expressivas imagens existen-tes no Brasil.
Continuando a série Música no Museu, apresentaram-se
a) Coral Manoel Dias de Oliveira, em 20 de abril
b) Grupo de Câmara Maestro Pedro de Souza, em 18 de maio
c) Alunos de Flauta do 18º Festival de Inverno UFMG, Profª Odete Ernest Dias, em 17 de julho
d) Conjunto de câmara da UFMG, em 7 de setembro
Comemorando o aniversário do MAS, houve os seguintes eventos
a) Concerto pela Sociedade de Concertos Sinfônicos de São João del-Rei, no Theatro Mu-nicipal, sob a regência do Maestro Geraldo Barbosa de Souza, com a estréia do poema sinfônico Senhor de Escravos, da autoria do regente, em 6 de julho
b) Missa na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, abrilhantada pela Orquestra Lira Sanjoa-nense, no dia 6 de julho
c) Banda de Música Theodoro de Faria, em frente ao MAS, em 6 de julho
8) Em 1987, foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias
a) Crucifixos, em abril e maio
b) Preciosidades da Imaginária de São João del-Rei - Um grito de alerta à sua preserva-ção, em julho e agosto
Música no Museu
a) Camerata Abrarte de Petrópolis, em 22 de fevereiro
b) Quinteto da Orquestra Lira Sanjoanense, em 7 de março
c) Madrigal, de Brasília, em 23 de agosto
d) Orquestra Jovem Scalla, de Juiz de Fora, em 22 de novembro
Comemorando o aniversário do MAS, houve os seguintes eventos
a) Concerto pela Orquestra Lira Sanjoanense, no Theatro Municipal, em 4 de julho, apre-sentando obras de música sacra de autores são-joanenses, sob a regência do Maestro Pedro de Souza, em 4 de julho
b) Missa na Igreja de São Francisco, abrilhantada pela Orquestra Ribeiro Bastos, em 5 de julho
c) Banda de Música Municipal Santa Cecília, em frente ao MAS, em 5 de julho
Em 1988 foram realizadas as seguintes Exposições Temporárias
a) Osni Paiva - A arte do Santeiro Sanjoanense, em março e abril
b) Os Santos de Roca
Música no Museu
a) Recital do pianista Miguel Proença, no Theatro Municipal, em 1º de julho
b) Coral Opus 78 do Conservatório de Música, no Theatro Municipal, em 10 de setembro
Comemorando do aniversário do Museu houve os seguintes eventos
a) Missa na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, abrilhantada pela Orquestra Lira Sanjoa-nense, em 3 de julho
b) Banda de Música Theodoro de Faria
Passo a passo para o cidadão ter acesso às atividades ou serviços
. Os serviços são prestados às Irmandades de forma gratuita. Um Contrato de Comodato, por 20 anos, garante a propriedade da Obra às Irmandades e admite à Fundação Museu de Arte Sacra sua guarda. Quando há necessidade de saída das peças, para atos litúrgicos ou exposições, fora do MAS, a entidade envia um ofício solicitando a obra de arte. A mesma peça passa por um laudo criterioso do técnico responsável e é encaminhada à sede da Irmandade, Confraria, Arquiconfraria ou Ordem Terceira. Ao retornar para o MAS, outro laudo é feito para garantir que a Obra não sofreu nenhum dano.
. Para acesso à Exposição, os visitantes adquirem o ingresso, com valor simbólico, na recepção.
. Para acesso à Exposição, os visitantes adquirem o ingresso, com valor simbólico, na recepção.
Perfil dos membros
A Fundação é regida por estatuto e administrada por: Diretoria Executiva, Conselho Fiscal e Administrativo e pela Assembléia Geral assim compostas:
Diretor Executivo; Vice-diretor Executivo; Primeiro e Segundo Secretários; Primeiro e Segundo Tesoureiros. O Conselho Fiscal: 7 (sete) Conselheiros, e um deles exerce o cargo de presidente do Conselho Fiscal e Administrativo. A Assembléia Geral é composta pelos membros do Clero Diocesano da cidade de São João del-Rei, dos membros das Mesas Administrativas das Irmandades, Confrarias, Arquiconfraria e Ordens Terceiras e mais pessoas convidadas e que participam de entidades culturais locais.
Diretor Executivo; Vice-diretor Executivo; Primeiro e Segundo Secretários; Primeiro e Segundo Tesoureiros. O Conselho Fiscal: 7 (sete) Conselheiros, e um deles exerce o cargo de presidente do Conselho Fiscal e Administrativo. A Assembléia Geral é composta pelos membros do Clero Diocesano da cidade de São João del-Rei, dos membros das Mesas Administrativas das Irmandades, Confrarias, Arquiconfraria e Ordens Terceiras e mais pessoas convidadas e que participam de entidades culturais locais.
Parceiros
Paróquia da Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar
Sistema Fiemg
Governo do Estado de Minas Gerais
Associação Amigos de São João del-Rei
Sistema Fiemg
Governo do Estado de Minas Gerais
Histórico
Vídeos:
Apresentação/Lançamentos . Museu de Arte Sacra I . Fim de Ano e Férias Cultural . Atitude Cultural . 2013
Apresentação/Lançamentos . Museu de Arte Sacra II . Fim de Ano e Férias Cultural . Atitude Cultural . 2013
A Fundação Museu de Arte Sacra foi fundada em 18 de outubro de 1974, com personalidade jurídica registrada sob o n.º 451, no Livro A-2, folhas 80, em 1º de março de 1984, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de São João del-Rei.
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Apresentação/Lançamentos . Museu de Arte Sacra I . Fim de Ano e Férias Cultural . Atitude Cultural . 2013
Apresentação/Lançamentos . Museu de Arte Sacra II . Fim de Ano e Férias Cultural . Atitude Cultural . 2013
A Fundação Museu de Arte Sacra foi fundada em 18 de outubro de 1974, com personalidade jurídica registrada sob o n.º 451, no Livro A-2, folhas 80, em 1º de março de 1984, no Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Comarca de São João del-Rei.
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Inauguração do Museu de Arte Sacra de São João del-Rei, 1984.
Acervo: Antônio F. Giarola . Fonte: Facebook/A Antiga São João del-Rei
Principais problemas/dificuldades da área atuante
Falta de recursos financeiros para que o MAS possa ter um quadro de funcionários especializados
Propostas e sugestões para o desenvolvimento turístico da cidade
Proposta de exposições temporárias valorizando o rico acervo sob a guardo do MAS.
Info
Tipo de sustentabilidade econômica:
No início do MAS, na década de 1980, houve um suporte permanente da Cia. Souza Cruz, que patrocinava: impressos, exposições temporárias, eventos esporádicos, música no museu, etc. Com a suspensão desse apoio, o MAS teve problemas de sua manutenção, incluindo a saída da museóloga Cláudia Cristina Cardoso que prestou concurso na UFMG em sua área e integra hoje o quadro de funcionários dessa universidade. Permaneceu a funcionária do Estado de Minas Gerais, Beatriz Gaede, que foi colocada no MAS em regime de adjunção. O MAS passou por um período de só manter a exposição permanente. Havia nesse período dois funcionários municipais cedidos para prestar serviços de atendimento na portaria e faxina. Depois foi suspensa esta cessão e não havia como manter aberto o MAS por falta de recursos para pagamento de funcionários.
Nesse mesmo período começaram a surgir problemas estruturais no prédio do MAS e ele começou a passar por várias reformas: piso, ampliação dos espaços físicos, o que ocasionou a interrupção das atividades, reabrindo esporadicamente para exposições particulares, sem nenhum retorno financeiro para o MAS.
A partir de então, a Paróquia da Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar é que com os mínimos recursos de que dispõe tem mantido o MAS, pois a Fundação Museu de Arte Sacra não tem capital para essa manutenção.
Com a saída da museóloga Cláudia Cristina Cardoso, que ingressou por concurso na UFMG, as atividades do MAS na promoção de exposições temporárias sofreram um declínio. Houve, tam-bém, o cancelamento de patrocínio que era mantido pela CIA. SOUZA CRUZ, principal incentiva-dora da construção do MAS e cujo apoio financeiro foi vital para a existência do MAS. Mesmo as-sim, com falta de recursos financeiros foram feitas algumas promoções.
Em 1990 foi realizada a Exposição Temporária Santos e Santas de cada mês, onde se evidencia-ram os santos cujas imagens existem no MAS e também os que têm imagens nas igreja de São João del-Rei, sendo nesse caso cedidas por empréstimo para figurarem na exposição.
Foi realizada uma palestra sobre o tema Memória Social - A questão dos novos Patrimônios e Museologia, proferida por Suely Franco, em 2 de novembro de 1991.
Em 1992 foi realizada uma Exposição Temporária sob o título Entre Ruas e Ruelas com desenhos a nanquim sobre papel, de Edson Luís Souza, desenhos que retratam as peculiaridades do Centro Histórico de São João del-Rei.
Em 1992, ano comemorativo do bicentenário do martírio do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, Patrono Cívico da Nação Brasileira, a Fundação Museu de Arte Sacra, com o apoio da empresa O.A.S., adquiriu dos detentores do patrimônio da Ermida de Nossa Senhora da Ajuda, da Fazenda do Pombal, o acervo artístico que ali existia para figurar no acervo do MAS em expo-sição permanente. O acervo, constando de retábulo, altar, cômoda arcaz, e imagens, foi adaptado provisoriamente em sala ampla, até se conseguir os recursos que viabilizem a construção de es-paço próprio na área ainda existente no MAS. A entrega do acervo e a assinatura do documento de cessão, foi realizada com a presença de expressivo número de autoridades e toda a diretoria da Fundação.
A inauguração do acervo, já no MAS, foi realizada no dia 21 de abril de 1992. com a presença de todas as autoridades municipais, estaduais e federais, incluindo o Presidente da República Dr. Itamar Franco.
Nos anos subseqüentes o MAS tem atravessado uma fase de dificuldades, mas promoveu várias exposições temporárias como da pintora Lígia Velasco, do pintor Fábio Braga, sempre aprovei-tando os eventos religiosos da Semana Santa, quando também eram expostas as imagens dos santos que se veneram na Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar.
Foram realizadas duas exposições do jovem pintor Marcelo Reis Franco, artista promissor que desde menino revelou seu talento para o desenho e a pintura.
A primeira exposição aconteceu em 1997, com os primeiros trabalhos de pintura à óleo sobre tela, predominando naturezas mortas e motivos florais.
A segunda exposição aconteceu em 2000, inaugurada no Domingo de Ramos, aproveitando o afluxo de turistas para a Semana Santa. Esta exposição constituiu um grande sucesso e incentivo para o jovem artista que teve todos os quadros vendidos. Houve várias encomendas de telas ao pintor.
Por motivos diversos, o MAS tem interrompido suas atividades. Os principais foram de recupera-ção do espaço físico com a substituição do piso das salas de exposição permanente que era de madeira, por piso de granito. Isto se deveu em virtude da grande infiltração que causou o apodre-cimento de todo o piso, pois sob o prédio passa uma grande galeria de captação de águas pluvi-ais, o que causa a infiltração. Com a substituição do piso, foram construídos drenos e soluciona-dos os problemas.
Mesmo desativado à visitação pública, por motivos de ordem técnica, o espaço do MAS tem sido utilizado em exposições que ocorrem por ocasião do Inverno Cultural, promovido pela UFSJ.
Neste ano de 2003, não houve exposição pela UFSJ mas foi realizada uma aula palestra sobre o acervo da prataria ali exposta, acontecida em 16 de julho. Um dos cursos oferecidos pelo Inverno Cultural da UFSJ, versava sobre prataria, ministrado por um professor da UFMG; após as aulas técnicas, foi ministrada uma aula prática, utilizando-se o mais que rico acervo do MAS e foi tal o interesse demonstrado não só pelos alunos mas especialmente pelo professor que fez questão de detalhar para os presentes cada peça do acervo, durando a aula cerca de três horas. O comentá-rio final do professor é que o MAS detém um dos mais importantes acervos de prataria do Brasil pela importância das peças ali expostas.
Em agosto de 2003, aconteceu a mais importante exposição já acontecida no MAS. Organizada pelo notáveis artistas plásticos e restauradores Carlos Magno de Araújo, Edmilson Barreto Mar-ques e Gilson Felipe Ribeiro, foi parte integrante do III CEIB (Congresso de Estudiosos da Imagi-nária Brasileira. A exposição evidenciou dois grandes artistas do passado que atuaram em São João del-Rei - Valentim Corrêa Paes e Mestre do Cajuru. Infelizmente somente 3 dias durou a exposição mas foi intensa a visitação por especialistas, admiradores e pela população sanjoanen-se. Segundo opinião dos especialistas, foi uma das mais importantes exposições já realizadas em Minas Gerais.
O MAS continua desativado à visitação em virtude das obras de construção e ampliação de seu espaço físico para abrigar de modo mais coerente o seu rico acervo, agora enriquecido com novas aquisições e comodatos realizados, incluindo um grande presépio em terracota, século XVIII, com cerca de 80 figuras, da Família Viegas. O interessante desse presépio é que a cena da Natividade contém as figuras clássicas = o Menino Jesus, N. Senhora e S. José, os pastores, os Reis Magos. Há dois conjuntos dos Magos: um sobre montarias e outro para dentro da gruta já oferecendo os presentes. As demais peças, com roupagens típicas portuguesas e brasileiras, retratam uma vila mineira do período colonial.
Estamos ainda reformulando todo o sistema de informação ao visitante com a elaboração de um Guia que conterá além das informações técnicas, informações históricas e mesmo curiosidades do que ali estiver exposto.
No início do MAS, na década de 1980, houve um suporte permanente da Cia. Souza Cruz, que patrocinava: impressos, exposições temporárias, eventos esporádicos, música no museu, etc. Com a suspensão desse apoio, o MAS teve problemas de sua manutenção, incluindo a saída da museóloga Cláudia Cristina Cardoso que prestou concurso na UFMG em sua área e integra hoje o quadro de funcionários dessa universidade. Permaneceu a funcionária do Estado de Minas Gerais, Beatriz Gaede, que foi colocada no MAS em regime de adjunção. O MAS passou por um período de só manter a exposição permanente. Havia nesse período dois funcionários municipais cedidos para prestar serviços de atendimento na portaria e faxina. Depois foi suspensa esta cessão e não havia como manter aberto o MAS por falta de recursos para pagamento de funcionários.
Nesse mesmo período começaram a surgir problemas estruturais no prédio do MAS e ele começou a passar por várias reformas: piso, ampliação dos espaços físicos, o que ocasionou a interrupção das atividades, reabrindo esporadicamente para exposições particulares, sem nenhum retorno financeiro para o MAS.
A partir de então, a Paróquia da Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar é que com os mínimos recursos de que dispõe tem mantido o MAS, pois a Fundação Museu de Arte Sacra não tem capital para essa manutenção.
Com a saída da museóloga Cláudia Cristina Cardoso, que ingressou por concurso na UFMG, as atividades do MAS na promoção de exposições temporárias sofreram um declínio. Houve, tam-bém, o cancelamento de patrocínio que era mantido pela CIA. SOUZA CRUZ, principal incentiva-dora da construção do MAS e cujo apoio financeiro foi vital para a existência do MAS. Mesmo as-sim, com falta de recursos financeiros foram feitas algumas promoções.
Em 1990 foi realizada a Exposição Temporária Santos e Santas de cada mês, onde se evidencia-ram os santos cujas imagens existem no MAS e também os que têm imagens nas igreja de São João del-Rei, sendo nesse caso cedidas por empréstimo para figurarem na exposição.
Foi realizada uma palestra sobre o tema Memória Social - A questão dos novos Patrimônios e Museologia, proferida por Suely Franco, em 2 de novembro de 1991.
Em 1992 foi realizada uma Exposição Temporária sob o título Entre Ruas e Ruelas com desenhos a nanquim sobre papel, de Edson Luís Souza, desenhos que retratam as peculiaridades do Centro Histórico de São João del-Rei.
Em 1992, ano comemorativo do bicentenário do martírio do Alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, Patrono Cívico da Nação Brasileira, a Fundação Museu de Arte Sacra, com o apoio da empresa O.A.S., adquiriu dos detentores do patrimônio da Ermida de Nossa Senhora da Ajuda, da Fazenda do Pombal, o acervo artístico que ali existia para figurar no acervo do MAS em expo-sição permanente. O acervo, constando de retábulo, altar, cômoda arcaz, e imagens, foi adaptado provisoriamente em sala ampla, até se conseguir os recursos que viabilizem a construção de es-paço próprio na área ainda existente no MAS. A entrega do acervo e a assinatura do documento de cessão, foi realizada com a presença de expressivo número de autoridades e toda a diretoria da Fundação.
A inauguração do acervo, já no MAS, foi realizada no dia 21 de abril de 1992. com a presença de todas as autoridades municipais, estaduais e federais, incluindo o Presidente da República Dr. Itamar Franco.
Nos anos subseqüentes o MAS tem atravessado uma fase de dificuldades, mas promoveu várias exposições temporárias como da pintora Lígia Velasco, do pintor Fábio Braga, sempre aprovei-tando os eventos religiosos da Semana Santa, quando também eram expostas as imagens dos santos que se veneram na Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar.
Foram realizadas duas exposições do jovem pintor Marcelo Reis Franco, artista promissor que desde menino revelou seu talento para o desenho e a pintura.
A primeira exposição aconteceu em 1997, com os primeiros trabalhos de pintura à óleo sobre tela, predominando naturezas mortas e motivos florais.
A segunda exposição aconteceu em 2000, inaugurada no Domingo de Ramos, aproveitando o afluxo de turistas para a Semana Santa. Esta exposição constituiu um grande sucesso e incentivo para o jovem artista que teve todos os quadros vendidos. Houve várias encomendas de telas ao pintor.
Por motivos diversos, o MAS tem interrompido suas atividades. Os principais foram de recupera-ção do espaço físico com a substituição do piso das salas de exposição permanente que era de madeira, por piso de granito. Isto se deveu em virtude da grande infiltração que causou o apodre-cimento de todo o piso, pois sob o prédio passa uma grande galeria de captação de águas pluvi-ais, o que causa a infiltração. Com a substituição do piso, foram construídos drenos e soluciona-dos os problemas.
Mesmo desativado à visitação pública, por motivos de ordem técnica, o espaço do MAS tem sido utilizado em exposições que ocorrem por ocasião do Inverno Cultural, promovido pela UFSJ.
Neste ano de 2003, não houve exposição pela UFSJ mas foi realizada uma aula palestra sobre o acervo da prataria ali exposta, acontecida em 16 de julho. Um dos cursos oferecidos pelo Inverno Cultural da UFSJ, versava sobre prataria, ministrado por um professor da UFMG; após as aulas técnicas, foi ministrada uma aula prática, utilizando-se o mais que rico acervo do MAS e foi tal o interesse demonstrado não só pelos alunos mas especialmente pelo professor que fez questão de detalhar para os presentes cada peça do acervo, durando a aula cerca de três horas. O comentá-rio final do professor é que o MAS detém um dos mais importantes acervos de prataria do Brasil pela importância das peças ali expostas.
Em agosto de 2003, aconteceu a mais importante exposição já acontecida no MAS. Organizada pelo notáveis artistas plásticos e restauradores Carlos Magno de Araújo, Edmilson Barreto Mar-ques e Gilson Felipe Ribeiro, foi parte integrante do III CEIB (Congresso de Estudiosos da Imagi-nária Brasileira. A exposição evidenciou dois grandes artistas do passado que atuaram em São João del-Rei - Valentim Corrêa Paes e Mestre do Cajuru. Infelizmente somente 3 dias durou a exposição mas foi intensa a visitação por especialistas, admiradores e pela população sanjoanen-se. Segundo opinião dos especialistas, foi uma das mais importantes exposições já realizadas em Minas Gerais.
O MAS continua desativado à visitação em virtude das obras de construção e ampliação de seu espaço físico para abrigar de modo mais coerente o seu rico acervo, agora enriquecido com novas aquisições e comodatos realizados, incluindo um grande presépio em terracota, século XVIII, com cerca de 80 figuras, da Família Viegas. O interessante desse presépio é que a cena da Natividade contém as figuras clássicas = o Menino Jesus, N. Senhora e S. José, os pastores, os Reis Magos. Há dois conjuntos dos Magos: um sobre montarias e outro para dentro da gruta já oferecendo os presentes. As demais peças, com roupagens típicas portuguesas e brasileiras, retratam uma vila mineira do período colonial.
Estamos ainda reformulando todo o sistema de informação ao visitante com a elaboração de um Guia que conterá além das informações técnicas, informações históricas e mesmo curiosidades do que ali estiver exposto.
Telefones úteis da área
032 3371 7005 . Museu de Arte Sacra
032 3371 2568 . Paróquia da Catedral Basílica de Nossa Senhora do Pilar
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Data da coleta dos dados
agosto de 2010
Responsável pelas informações
Mauro André dos Santos e Aluízio José Viegas