OGs e ONGs
Associação Sanjoanense de Assistência ao Menor - ASAM
Título
Associação Sanjoanense de Assistência ao Menor - ASAM
Data de início das atividades
7 de outubro de 1985
Responsável pelo órgão/cargo
Raimundo Dilermando Afonso (Padre Marreco)Presidente: Luciana Neves Arruda
Endereço
Rua Padre Questor, nº 135 – São Caetano
Telefone
032 3379 2643
aguiardeassis@yahoo.com.br
Atividades/Serviços
Contribua para a criação de uma Rede de grupos e instituições atuantes de nossa cidade. Cadastre ou atualize seus dados em MELHORES PRÁTICAS/ENTIDADES de SJDR e ganhe o SELO ODS/ESG SJDRT.
Público alvo para comunicação de atividades da entidade
- Classes populares e periferias de São João del-Rei (principal público alvo)
- Empresários e comerciantes (para contratação dos jovens)
Publicações
Passo a passo para o cidadão ter acesso às atividades ou serviços
A ASAM realiza entrevista com os jovens interessados de três em três meses, em datas pré-estabelecidas. Após a entrevista, o menor deve começar a freqüentar a entidade em reuniões mensais e aguardar o aparecimento de novas oportunidades de emprego. Os jovens são encaminhados de acordo com seu perfil e as ofertas de emprego (que são oferecidas por empresas e instituições da cidade).
Perfil dos membros
Seis sócios diretos e conselheiros fiscais.
Histórico
A ASAM foi fundada pelo promotor de justiça Cássio de Oliveira Rosa, em 1985. Sua principal proposta era mudar a maneira de trabalhar com menores, através de métodos de prevenção e conscientização ao invés de repreensão. Por este motivo, desde sua fundação a instituição procurava encaminhar menores carentes para trabalhos de meio período, fazendo um acompanhamento de seu desempenho nessa atividade, na escola e sua repercussão no contexto familiar.
No início de suas atividades, a ASAM possuía muitos contribuintes e membros e não passava por dificuldades financeiras.
Entretanto, com a saída do promotor da instituição por motivo de mudança de cidade, a ASAM ficou sem sede e começou a contar com inúmeras dificuldades. A direção foi passada ao Padre Marreco, que até hoje a administra (apesar de não ser mais o presidente legal), e que foi o responsável por transferi-la para um novo endereço, ao lado da Capela São Caetano.
Apesar de estar sob a direção de um padre e funcionar junto de uma capela, não é uma instituição religiosa e não possui qualquer vínculo com a Igreja. Segundo Padre Marreco, “qualquer jovem é aceito na ASAM, independente de sua religião”. Além disso, nada foi alterado de sua proposta original, e a instituição continua seu trabalho de prevenção com os jovens.
Entretanto, a instituição atende um número muito menor de jovens do que era capaz de atender no início de suas atividades, devido a problemas financeiros e a falta de membros ativos e voluntários. Além disso, pelos mesmos motivos, não é mais possível fazer um acompanhamento completo com a escola, a família e o trabalho do jovem, que segundo o Padre, é a forma de acompanhamento ideal.
No início de suas atividades, a ASAM possuía muitos contribuintes e membros e não passava por dificuldades financeiras.
Entretanto, com a saída do promotor da instituição por motivo de mudança de cidade, a ASAM ficou sem sede e começou a contar com inúmeras dificuldades. A direção foi passada ao Padre Marreco, que até hoje a administra (apesar de não ser mais o presidente legal), e que foi o responsável por transferi-la para um novo endereço, ao lado da Capela São Caetano.
Apesar de estar sob a direção de um padre e funcionar junto de uma capela, não é uma instituição religiosa e não possui qualquer vínculo com a Igreja. Segundo Padre Marreco, “qualquer jovem é aceito na ASAM, independente de sua religião”. Além disso, nada foi alterado de sua proposta original, e a instituição continua seu trabalho de prevenção com os jovens.
Entretanto, a instituição atende um número muito menor de jovens do que era capaz de atender no início de suas atividades, devido a problemas financeiros e a falta de membros ativos e voluntários. Além disso, pelos mesmos motivos, não é mais possível fazer um acompanhamento completo com a escola, a família e o trabalho do jovem, que segundo o Padre, é a forma de acompanhamento ideal.
Principais problemas/dificuldades da área atuante
- Problemas financeiros;
- Dificuldade em encontrar pessoas que possam ajudar a compor uma diretoria ativa;
- Falta de valorização por parte da sociedade são-joanense e das empresas (que poderiam procurar mais a ASAM para oferecer empregos aos jovens);
- Falta de trabalho voluntário.
- Dificuldade em encontrar pessoas que possam ajudar a compor uma diretoria ativa;
- Falta de valorização por parte da sociedade são-joanense e das empresas (que poderiam procurar mais a ASAM para oferecer empregos aos jovens);
- Falta de trabalho voluntário.
Propostas e sugestões para o desenvolvimento turístico da cidade
Realização de um trabalho de conscientização com os são-joanenses em relação à cultura e à arte.
Info
As leis severas do Ministério do Trabalho tendem a generalizar o trabalho do jovem. Segundo Padre Marreco, o Ministério acha que todo adulto quer explorar o menor com o trabalho e não visualiza a oportunidade de crescimento pessoal e financeiro que o adolescente pode ter ao possuir um emprego. Já houve atritos entre a ASAM e esse órgão público, quando este impediu contratação ou forçou a saída de menores da ASAM de alguns empregos.
Para Padre Marreco essa atitude é injustificada, já que a instituição encaminha o menor com idade e perfil adequados para cada trabalho, que possui sempre jornada de apenas 4 horas diárias e todos os seguros trabalhistas garantidos. Além disso, ele afirma que a maioria dos menores passa por problemas financeiros e sociais, fazendo com que seu emprego seja uma fonte de renda e de crescimento profissional. Por fim, todos os jovens participantes da instituição devem estar cursando normalmente a escola.
Tipo de sustentabilidade econômica: Os sócios mantêm a instituição.
Projetos/Melhores práticas desenvolvidas:
Diante da dificuldade em encontrar emprego para todos os jovens e dos atritos com o Ministério do Trabalho, a ASAM colocou em seu estatuto a Banda Salesiana Meninos de Dom Bosco, com fins educativos e culturais. Alguns membros da banda são encaminhados para a ASAM quando alcançam a idade ideal (cerca de 16 anos).
Para Padre Marreco essa atitude é injustificada, já que a instituição encaminha o menor com idade e perfil adequados para cada trabalho, que possui sempre jornada de apenas 4 horas diárias e todos os seguros trabalhistas garantidos. Além disso, ele afirma que a maioria dos menores passa por problemas financeiros e sociais, fazendo com que seu emprego seja uma fonte de renda e de crescimento profissional. Por fim, todos os jovens participantes da instituição devem estar cursando normalmente a escola.
Tipo de sustentabilidade econômica: Os sócios mantêm a instituição.
Projetos/Melhores práticas desenvolvidas:
Diante da dificuldade em encontrar emprego para todos os jovens e dos atritos com o Ministério do Trabalho, a ASAM colocou em seu estatuto a Banda Salesiana Meninos de Dom Bosco, com fins educativos e culturais. Alguns membros da banda são encaminhados para a ASAM quando alcançam a idade ideal (cerca de 16 anos).
Data da coleta dos dados
25 de agosto de 2010
Responsável pelas informações
Raimundo Dilermando Afonso (Padre Marreco)